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http://hdl.handle.net/1843/79999
Type: | Artigo de Periódico |
Title: | Maior rigidez arterial prediz doença renal crônica no estudo de coorte ELSA-Brasil |
Other Titles: | Higher arterial stiffness predicts chronic kidney disease in adults: the ELSA-Brasil cohort study |
Authors: | Júlia Sosa Antunes Cândido Lidyane do Valle Camelo Luisa Brant Roberto Sá Cunha José Geraldo Mill Sandhi Maria Barreto |
Abstract: | Fundamento A rigidez arterial pode afetar diretamente os rins, que são perfundidos passivamente por alto fluxo. No entanto, determinar se a relação entre rigidez arterial e função renal depende das condições de diabetes e hipertensão é uma questão controversa. Objetivo Investigar a relação entre a rigidez arterial, por velocidade da onda de pulso carotídea-femoral (VOPcf), e a incidência de doença renal crônica (DRC) em indivíduos e verificar se essa associação está presente em indivíduos sem hipertensão e diabetes. Métodos Estudo longitudinal com 11.647 participantes do ELSA-Brasil acompanhados por quatro anos (2008/10-2012/14). A VOPcf basal foi agrupada por quartil, de acordo com pontos de corte específicos com relação a sexo. A presença de DRC foi verificada pela taxa de filtração glomerular (TFGe-CKD-EPI) < 60 ml/min/1,73 m2 e/ou relação albumina/creatinina ≥ 30 mg/g. Modelos de regressão logística foram executados para toda a coorte e uma subamostra livre de hipertensão e diabetes no início do estudo, após ajuste para idade, sexo, raça, escolaridade, tabagismo, relação colesterol/HDL, índice de massa corporal, diabetes, uso de anti-hipertensivos, pressão arterial sistólica, frequência cardíaca e doenças cardiovasculares. A significância estatística foi fixada em 5%. Resultados A chance de DRC foi de 42% (IC de 95%: 1,05;1,92) maior entre indivíduos no quartil superior da VOPcf. Entre os participantes normotensos e não diabéticos, os indivíduos do 2º, 3º e 4º quartis da VOPcf apresentaram maiores chances de desenvolver DRC, quando comparados aos do quartil inferior, sendo a magnitude dessa associação maior para aqueles do quartil superior (OR: 1,81 IC de 95%: 1,14;2,86). Conclusão A maior VOPcf aumentou as chances de DRC, e sugere que esse efeito é ainda maior em indivíduos sem diabetes e hipertensão. |
Subject: | Insuficiência renal crônica Taxa de filtração glomerular Canais arteriais Hipertensão |
language: | por |
metadata.dc.publisher.country: | Brasil |
Publisher: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Publisher Initials: | UFMG |
metadata.dc.publisher.department: | MED - DEPARTAMENTO DE MEDICINA PREVENTIVA SOCIAL |
Rights: | Acesso Aberto |
metadata.dc.identifier.doi: | https://doi.org/10.36660/abc.20230409 |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/79999 |
Issue Date: | 2023 |
metadata.dc.url.externa: | https://www.scielo.br/j/abc/a/nWRCChyHWHJP8BHxD4bVvHB/?lang=pt |
metadata.dc.relation.ispartof: | Arquivos Brasileiros de Cardiologia |
Appears in Collections: | Artigo de Periódico |
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