Use este identificador para citar o ir al link de este elemento: http://hdl.handle.net/1843/80275
Registro completo de metadatos
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Roberta Oliveira Veigapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/4890490493310121pt_BR
dc.contributor.referee1César Geraldo Guimarãespt_BR
dc.contributor.referee2Cláudia Cardoso Mesquitapt_BR
dc.contributor.referee3Maria Beatriz Coluccipt_BR
dc.contributor.referee4Erly Milton Vieira Juniorpt_BR
dc.creatorLeandro Silva Lopespt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6842756460393991pt_BR
dc.date.accessioned2025-02-20T19:55:37Z-
dc.date.available2025-02-20T19:55:37Z-
dc.date.issued2024-12-13-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/80275-
dc.description.resumoOs chamados filmes autobiográficos, frequentemente referidos como “escritas de si” ou narrativas “em primeira pessoa”, têm conquistado um espaço crescente no cinema brasileiro contemporâneo. Esses documentários, que exploram memórias e sentimentos íntimos, aproximam-se do núcleo privado e familiar, revelando histórias profundamente pessoais que transcendem o âmbito individual para alcançar dimensões sociais e políticas. Por meio de múltiplas tematizações e modulações, essas obras dialogam com questões coletivas, endereçando afetos e reflexões tanto ao campo pessoal quanto ao político. Entre os exemplos mais significativos desse movimento está a “Trilogia do Luto”, de Cristiano Burlan, composta por Construção (2006), Mataram meu irmão (2013) e Elegia de um crime (2018). A partir desses filmes, observamos que a aplicação do termo “autobiográfico” a esse corpus se revela insuficiente para captar as complexas modulações presentes nas obras. Assim, nosso objetivo é propor um conceito teórico e metodológico mais abrangente, capaz de apreender a especificidade da abordagem autobiográfica no campo documental do cinema brasileiro. O problema de pesquisa formulou-se a partir de questões como: qual seria a dimensão “auto” nos filmes Construção (2006), Mataram meu irmão (2013) e Elegia de um crime (2018), e em que medida ela se edifica na relação entre o realizador e seus entes falecidos? De que maneira, a ausência do sujeito filmado evoca mais ou menos a presença do cineasta filho e irmão, ou reforça o caráter de traço daquele que se autobiografa indiretamente? Em que medida, ainda, é nesse processo que uma noção de familiar ou infamiliar se constrói tendo em vista a relação entre o processo de feitura cinematográfica e a elaboração do luto? Assim, percorremos um caminho conceitual, a partir de operadores analíticos no trabalho com os filmes, que nos conduziram à formulação de uma categoria: Feitura Fílmica Infamiliar.pt_BR
dc.description.sponsorshipCAPES - Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superiorpt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAF - DEPARTAMENTO DE COMUNICAÇÃO SOCIALpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Comunicação Socialpt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectCinema autobiográficopt_BR
dc.subjectDocumentário pessoalpt_BR
dc.subjectFeitura fílmicapt_BR
dc.subjectLutopt_BR
dc.subjectInfamiliarpt_BR
dc.subject.otherComununicação - Tesespt_BR
dc.subject.otherCinema - Tesespt_BR
dc.subject.otherFilmes - Tesespt_BR
dc.subject.otherLuto - Tesespt_BR
dc.subject.otherBurlan, Cristianopt_BR
dc.titleTão Longe, tão perto : a feitura fílmica infamiliar e a “Trilogia do Luto”, de Cristiano Burlanpt_BR
dc.typeTesept_BR
dc.identifier.orcidhttps://orcid.org/0000-0002-8799-0902pt_BR
Aparece en las colecciones:Teses de Doutorado



Este elemento está licenciado bajo una Licencia Creative Commons Creative Commons