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dc.contributor.advisor1Pablo Luiz de Oliveira Limapt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7726761466474476pt_BR
dc.contributor.referee1Yone Gonzagapt_BR
dc.contributor.referee2Josiley Francisco de Souzapt_BR
dc.creatorShirley Magda Oliveira dos Reispt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/4559119280127143pt_BR
dc.date.accessioned2025-02-21T15:00:33Z-
dc.date.available2025-02-21T15:00:33Z-
dc.date.issued2024-10-04-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/80301-
dc.description.resumoEsta pesquisa traz a proposição das contações de histórias enquanto elemento formador e pretagógico nas comunidades de tradição de matriz africana, com um recorte no bairro Concórdia, Belo Horizonte, a partir das vozes das matriarcas negras. Com base em entrevistas colhidas das matriarcas e da vivência no território, partiu-se para a reflexão sobre as histórias como elemento importante na formação e ensinamentos daqueles pertencentes às casas e, mais ainda, sobre as histórias narradas pelas matriarcas como elemento de resistência e luta da cultura negra da diáspora. Baseando-se na história do bairro e da chegada de seus moradores ao local destinado pela prefeitura, a pesquisa segue na elaboração do território e suas novas configurações pelos moradores. Nesse território, que vem sendo ressignificado e entendido como um grande quilombo urbano real, através de seus ensinamentos e das “pretagogias”, as mulheres negras, matriarcas das casas de tradição do bairro, resistem e transmitem as identidades negras da diáspora, conectadas com o sagrado. Histórias das casas, das famílias, do bairro e do sagrado aparecem por meio de suas vozes, que estão registradas em entrevistas realizadas durante o processo da pesquisa. Apoiando-se na leitura de Muniz Sodré, no território dos corpos negros, a presença das mulheres se faz marcante. Um paralelo entre o Matriarcado Africano, com base na leitura de Cheik Anta Diop e Ifi Amaudiume, é traçado. A partir de entrevistas com as matriarcas de reinados e casas de candomblé, mulheres que possuem saberes ancestrais, entende-se e aprofunda-se no universo da contação de histórias, oralidade presente no cotidiano, na preservação desses saberes, resistência e garantia das identidades desses grupos, apontando a pedagogia das histórias. O produto resultante da pesquisa é um livro intitulado Concordianas, composto pela transcrição de entrevistas com as matriarcaspt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentFAE - FACULDADE DE EDUCAÇÃOpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação e Docênciapt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectMatriarcaspt_BR
dc.subjectConcórdiapt_BR
dc.subjectQuilombopt_BR
dc.subjectContação de históriaspt_BR
dc.subjectResistênciapt_BR
dc.subjectSagradopt_BR
dc.subject.otherMatriarcadopt_BR
dc.subject.otherQuilombospt_BR
dc.subject.otherArte de contar historiaspt_BR
dc.subject.otherContadores de historias -pt_BR
dc.subject.otherConcórdia (Belo Horizonte, MG)pt_BR
dc.titleContar histórias: educar e resistir através das vozes das matriarcas negraspt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
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