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dc.contributor.advisor1Luana Caroline dos Santospt_BR
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0458708740546057pt_BR
dc.contributor.referee1Márcia Christina Caetano Romanopt_BR
dc.contributor.referee2Taciana Maia de Sousapt_BR
dc.creatorBeatriz Cardoso Armanipt_BR
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/0730851021223541pt_BR
dc.date.accessioned2025-07-07T18:52:13Z-
dc.date.available2025-07-07T18:52:13Z-
dc.date.issued2025-03-10-
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/83373-
dc.description.abstractObjectives: To assess the birth weight of newborns born to women who gave birth during the pandemic in a Brazilian metropolis.Methods: A cross-sectional study was conducted using data collected during the first two phases of a cohort entitled "Childbirth and Breastfeeding in Children of Mothers Infected with SARS-CoV-2." Semi-structured questionnaires were used to collect data from medical records and telephone interviews. Information was gathered on clinical, gestational, sociodemographic, and lifestyle factors, including maternal age, parity, number of prenatal visits, diabetes diagnosis, gestational age at birth, birth weight, mode of delivery, COVID-19 symptoms, education level, income, marital status, self-reported skin color, nutritional counseling, dietary intake, physical activity, smoking, and alcohol consumption. The sample included 470 women, and data collection was carried out in three public maternity hospitals in a Brazilian metropolis (Belo Horizonte, MG) between May and July 2020. Descriptive analyses were performed, along with Kolmogorov-Smirnov tests, Spearman correlation, Kruskal-Wallis, Mann-Whitney, and Chi-square tests, with Bonferroni correction when necessary, as well as multinomial regression analysis. In the regression analysis, using the backward elimination method, adjustments were made for maternal age, education level, smoking, alcohol consumption, and gestational diabetes mellitus. Results: The majority of participants had completed high school (85.3%), had a partner (62.6%), and selfidentified as brown-skinned (57.2%). Cesarean delivery was performed in 29.6% of cases, and the median gestational age at birth was 39 weeks (IQR: 2). The prevalence of low birth weight and insufficient birth weight was 9.8% and 25.7%, respectively. COVID-19 symptoms during pregnancy were reported by 8% of the sample, with no association with birth weight. After adjustments, a higher likelihood of low birth weight was observed in babies born via cesarean section (OR: 7.70; 95% CI: 2.33–25.4) and in preterm newborns (OR: 70.9; 95% CI: 16.4– 305.8). Insufficient birth weight was more frequently observed in preterm newborns (OR: 5.59; 95% CI: 1.53–20.4) and babies whose mothers did not engage in physical activity during pregnancy (OR: 2.85; 95% CI: 1.38–5.89). Additionally, a lower likelihood of low birth weight was found in newborns of women with more significant gestational weight gain (OR: 0.94; 95% CI: 0.90–0.99). No association was found between birth weight categories and other variables. Conclusion: In the pandemic context, there was a high prevalence of inadequate birth weight, which was associated with prematurity, mode of delivery, lower gestational weight gain, and maternal physical inactivity. These findings highlight the need for high-quality prenatal care and the promotion of a healthy lifestyle during pregnancy, especially during public health crises, when healthcare services must be reorganized to ensure adequate support for pregnant women.pt_BR
dc.description.resumoObjetivos: Avaliar o peso ao nascer de recém-nascidos de mulheres que deram à luz durante o contexto pandêmico em uma metrópole brasileira. Métodos: Foi realizado um estudo transversal com dados coletados nas duas primeiras etapas de uma coorte intitulada “Parto e Aleitamento Materno em Filhos de Mães Infectadas por SARS-CoV-2”. Questionários semiestruturados foram utilizados para a coleta de dados em prontuários e em ligações telefônicas. Foram abordadas informações sobre dados clínicos, gestacionais, sociodemográficos e de estilo de vida, incluindo idade materna, paridade, número de consulta de pré-natal, diagnóstico de diabetes, idade gestacional ao nascimento, peso ao nascer, via de nascimento, sintomas de Covid-19, escolaridade, renda média do domicílio, estado conjugal, cor de pele autodeclarada, acompanhamento com nutricionista, consumo alimentar, atividade física, tabagismo e etilismo. A coleta contemplou uma amostra de 470 mulheres e foi realizada em três maternidades públicas de uma metrópole brasileira (Belo Horizonte- MG), entre maio e julho de 2020. Foram realizadas análises descritivas, testes de Kolmogorov-Smirnov, correlação de Spearman, Kruskal-Wallis, Mann-Whitney, Qui-quadrado, com correção de Bonferroni quando necessário, e regressão multinomial. Na regressão, com eliminação backward, efetuou-se ajuste segundo a idade materna, escolaridade, tabagismo, consumo de álcool e diabetes mellitus na gestação. Resultados: A maioria das participantes tinha ensino médio completo (85,3%), companheiro (62,6%) e se autodeclarava parda (57,2%). A cesariana foi realizada em 29,6% das gestantes e a mediana da idade gestacional ao nascimento foi de 39 semanas (IQR 2). A prevalência de baixo peso ao nascer e peso insuficiente foi de 9,8% e 25,7%, respectivamente. Sintomas de Covid-19 durante a gestação foram reportados por 8% da amostra, sem associação com o peso ao nascer. Observou-se uma maior chance de baixo peso ao nascer em bebês nascidos por cesariana (OR: 7,70; IC 95%: 2,33–25,4), assim como em bebês prematuros (OR: 70,9; IC 95%: 16,4–305,8) após ajustes. O peso insuficiente foi mais frequentemente observado em bebês prematuros (OR: 5,59; IC 95%: 1,53–20,4) e em bebês cujas mães não se exercitaram durante a gestação (OR: 2,85; IC 95%: 1,38–5,89). Ademais, houve menor chance de baixo peso ao nascer em bebês de mulheres com maior ganho de peso gestacional (OR: 0,94; IC 95%: 0,90–0,99). Não foi encontrada associação entre as categorias de peso ao nascer e as demais variáveis. Conclusão: No cenário pandêmico, houve elevada inadequação do peso ao nascer, que foi associada à prematuridade, tipo de parto, menor ganho de peso gestacional e inatividade física materna. Esses resultados destacam a necessidade de um pré-natal qualificado e a promoção de um estilo de vida saudável durante a gestação, especialmente em períodos de crise sanitária, nos quais a assistência deve ser reorganizada para garantir suporte adequado às gestantes.pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentENF - DEPARTAMENTO DE NUTRIÇÃOpt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Nutrição e Saúdept_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/pt/*
dc.subjectPeso ao nascerpt_BR
dc.subjectCovid-19pt_BR
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subjectConsumo alimentarpt_BR
dc.subjectAtividade físicapt_BR
dc.subject.otherPeso ao nascerpt_BR
dc.subject.otherCOVID-19pt_BR
dc.subject.otherGravidezpt_BR
dc.subject.otherIngestão de Alimentospt_BR
dc.subject.otherExercício Fisicopt_BR
dc.subject.otherDissertação Acadêmicapt_BR
dc.titleRepercussão da pandemia de Covid-19 no peso ao nascer de crianças nascidas em uma metrópole brasileirapt_BR
dc.title.alternativeImpact of the Covid-19 pandemic on birth weight in a brazilian metropolitan areapt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
dc.identifier.orcid0009-0001-8362-9220pt_BR
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