Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-89GNSP
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Leonardo Avritzerpt_BR
dc.contributor.referee1Marlise Miriam de Matos Almeidapt_BR
dc.contributor.referee2Joao Feres Juniorpt_BR
dc.creatorMariana Prandini Fraga Assispt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T02:06:34Z-
dc.date.available2019-08-13T02:06:34Z-
dc.date.issued2007-11-19pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-89GNSP-
dc.description.abstractTwo fundamental theoretical standpoints, liberalism and communitarianism, have become especially relevant in contemporary debates that center upon the question of how to deal with claims from groups who demand public recognition of their specific characteristics. This work aims at pointing out a third perspective in this debate, commonly called the critical theory of recognition, which has its firm grounding in the theoretical tradition initiated by the scholars of The Frankfurt School. A distinct analytic path is traced with particularemphasis on the contributions of Habermas, Honneth and Fraser. The central objective is to discover, among these contributions, various ways of connecting diversity and the public sphere. First, the work points how the concept of the public sphere, developed in Habermas work, was fundamental for the revitalization of the emancipatory potential of democracy. Nevertheless, it is in his writings that one finds the origin of great concern either for the inclusion or the treatment of diversity/difference in this space. Second, it is analyzed howHonneth, as a follower of critical theorys tradition, discusses the sociological deficit in Habermas theory and with his amplified notion of recognition seeks to shed some light on social conflicts until now, largely invisible. In doing so, he abandons the centrality that the element public sphere had in critical theory, and thus, establishes a very weak relationship between recognition and his excessively limited concept of the public. Lastly, it is showed how Fraser, due in great part to being a critic of the bourgeois model of the public sphere, iscapable of establishing a clear and strong connection between the two elements in her discussions regarding recognition. The notion of parity of participation, given her concerns, demands that difference/diversity, as part of the public sphere, does not convert itself into a source of inequality or impairments to participation. Being that the central question of thiswork is the problem of establishing a positive connection between diversity/difference, recognition and public sphere, Frasers theory appears as the one which best treats the claims for recognition as a public concern.pt_BR
dc.description.resumoDuas correntes teóricas fundamentais, liberalismo e comunitarismo, se firmaram como especialmente relevantes nos debates contemporâneos acerca da questão de como lidar com reivindicações de grupos que demandam o reconhecimento público de suas características específicas. Este trabalho procura apontar, nesse debate, uma terceira perspectiva, comumente chamada teoria crítica do reconhecimento, que tem suas bases fundantes na tradição teórica inaugurada pelos estudiosos da Escola de Frankfurt. Percorre-se um caminho analítico diferenciado, com especial ênfase nas contribuições de Habermas, Honneth e Fraser. O objetivo central é encontrar, nessas contribuições, formas variadas de se conectar diversidade e esfera pública. Primeiramente, aponta-se que o conceito de esfera pública, gestado na obra de Habermas, foi fundamental para a revitalização do potencial emancipatório da democracia, embora não se encontre em seus trabalhos a origem de uma grande preocupação com a inclusão ou com o tratamento da diversidade/diferença nesse espaço. Em um segundo momento, analisa-se como Honneth, enquanto um seguidor da tradição da teoria crítica, discute o déficit sociológico na teoria habermasiana e, com sua noção ampliada de reconhecimento, procura iluminar alguns conflitos sociais até então invisibilizados. Com tal medida, ele abandona a centralidade que o elemento esfera pública tinha na teoria crítica e estabelece uma relação muito tênue entre reconhecimento e seu conceito excessivamente limitado de público. Finalmente, demonstra-se como Fraser, em grande parte devido à sua crítica do modelo burguês de esfera pública, é capaz de estabelecer uma nítida e forte conexão entre os dois elementos, em sua discussão sobre o reconhecimento. A noção de paridade de participação, em suas análises, demanda que a diferença/diversidade, como elemento integrante da esfera pública, não seja convertida em fonte de desigualdades ou entraves à participação. Como a questão central deste trabalho é o problema de se estabelecer uma vinculação positiva entre diversidade/diferença, reconhecimento e esfera pública, a teoria desenvolvida por Fraser aparece como a que melhor lida com as reivindicações por reconhecimento como uma questão pública.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTeoria Críticapt_BR
dc.subjectDiversidadept_BR
dc.subjectEsfera Públicapt_BR
dc.subjectConexõespt_BR
dc.subjectReconhecimentopt_BR
dc.subject.otherTeoria criticapt_BR
dc.subject.otherCiência políticapt_BR
dc.titleDiversidade e esfera pública: um debate sobre reconhecimento no interior da teoria crítica.pt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
partes_pr__textuais.pdf36.03 kBAdobe PDFView/Open
textual.pdf761 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.