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dc.contributor.advisor1Tasso Moraes e Santospt_BR
dc.contributor.advisor-co1Anilton Cesar Vasconcelospt_BR
dc.creatorEliane Moreto Silva Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T20:34:16Z-
dc.date.available2019-08-09T20:34:16Z-
dc.date.issued2012-09-28pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-92QG5X-
dc.description.resumoO objetivo deste estudo foi investigar o efeito do café e da restrição alimentar na modulação da hepatocarcinogênese química em ratos submetidos ao modelo hepatócito resistente (HR). Ratos Wistar machos foram alimentados com ração suplementada com extrato de café 8%, submetidos à restrição alimentar de 30% e ao modelo HR. Em cortes histológicos hepáticos foram analisados o número e o tamanho de lesões pré-neoplásicas (LPN), a apoptose e a proliferação de hepatócitos constituintes dessas lesões. Bioquimicamente foram analisadas as atividades das enzimas uridina difosfato glicuronosiltransferase (UDPGT), glutationa S-transferase (GST) e glutationa redutase (GR), a peroxidação lipídica e o conteúdo de glutationa reduzida (GSH). Animais alimentados ad libitum com dieta café apresentaram redução de 71,7% e de 77,3% no número e tamanho das LPN, respectivamente. Nos animais submetidos à restrição alimentar a adição de café à dieta reduziu em 85,5% a área ocupada pelas LPN. A restrição alimentar não alterou o número ou o tamanho das LPN. O índice de apoptose não diferiu entre os grupos de animais. A proliferação celular foi diminuída em 42,1% nos animais que receberam ad libitum dieta café. A peroxidação lipídica e a atividade da GST nãoforam alteradas por efeito da ingestão de café ou pela restrição alimentar. Aumento no conteúdo de GSH e na atividade da GR por efeito da ingestão de café foi verificado entre os animais submetidos à restrição alimentar e à hepatectomia parcial (HP). A restrição alimentar diminuiu o conteúdo de GSH e a atividade da GR nos animais que receberam dieta controle e nos que receberam dieta café e foramsubmetidos ao modelo HR. A atividade da UDPGT foi diminuída pela restrição alimentar nos animais que receberam dieta café e foram submetidos à HP. Utilizando o modelo HR, não foi possível verificar alterações na peroxidação lipídica, no conteúdo de GSH e na atividade da enzima antioxidante GR e das enzimas de desintoxicação hepática UDPGT e GST como possível mecanismo de quimioproteção do café ou da restrição alimentar sobre a hepatocarcinogênese.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectHepatocarcinogênese químicapt_BR
dc.subjectModelo hepatócito resistentept_BR
dc.subjectSistema antioxidante endógenopt_BR
dc.subjectSistema de biotransformação hepáticopt_BR
dc.subjectRestrição alimentarpt_BR
dc.subjectPeroxidação lipídicapt_BR
dc.subjectProliferação celularpt_BR
dc.subjectApoptosept_BR
dc.subjectCafépt_BR
dc.subject.otherAlimentospt_BR
dc.subject.otherFigado Doenças Estudos experimentaispt_BR
dc.subject.otherCafé Pesquisapt_BR
dc.subject.otherCâncer Prevençãopt_BR
dc.subject.otherAntioxidantespt_BR
dc.titleConsumo de café e restrição alimentar na modulação da hepatocarcinogênese químicapt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
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