Avaliação do efeito de duas espécies de Copaíba em modelo experimental murino de alergia alimentar

Mirna Maciel Dauriol Souza

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DC Field	Value	Language
dc.contributor.advisor1	Denise Carmona Cara Machado	pt_BR
dc.contributor.advisor-co1	Maria das Gracas Lins Brandao	pt_BR
dc.contributor.referee1	Maria das Gracas Lins Brandao	pt_BR
dc.contributor.referee2	Roberto Goncalves Junqueira	pt_BR
dc.contributor.referee3	Vanessa Pinho da Silva	pt_BR
dc.creator	Mirna Maciel Dauriol Souza	pt_BR
dc.date.accessioned	2019-08-14T20:53:33Z	-
dc.date.available	2019-08-14T20:53:33Z	-
dc.date.issued	2010-02-25	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9C4GKN	-
dc.description.resumo	O bálsamo de Copaíba é um óleo-resina (OR) obtido de árvores do gênero Copaifera L. (Caesalpineaceae), espécies nativas da América Latina e da África Ocidental. No presente estudo, foi investigada a capacidade do OR obtido de C. guyanesis Desf., nativo da região Amazônica e C. langsdorffi Desf., nativo do cerrado, no tratamento da alergia alimentar, bem como de suas frações sesquiterpênicas (óleos voláteis - CV) e disterpênicas (resina - RE). Os efeitos antialérgicos foram avaliados in vivo, em modelo de alergia alimentar murino induzido experimentalmente por Ovalbumina (OVA). Foram avaliados os seguintes parâmetros: presença de IgE sérica, edema intestinal, hiperplasia de mastócitos, infiltrado de eosinófilos, ativação de neutrófilos, peroxidação lipídica intestinal, produção de muco por células caliciformes e perda de peso corporal. Teores mais elevados de sesquiterpenos foram evidenciados na C. guyanensis, enquanto C. langsdorffi apresentou mais diterpenos em sua composição. Ambas as espécies apresentaram os sesquiterpenos -cariofileno e germanacreno D, enquanto o diterpeno ácido caurenóico foi mais predominante em C. langsdorffi. O OR da C. guyanensis foi ativa na dose de 400 mg/kg/dia, mas não demonstrou efeito antialérgico na dose de 200 mg/kg/dia. Já o OR de C. langsdorffi foi ativa na dose de 200 mg/kg/dia, mas apresentou-se tóxica na concentração de 400 mg/kg/dia. As frações CV de ambas as espécies apresentaram atividade sobre a hiperplasia dos mastócitos, e as frações RE sobre a atividade de neutrófilos. Os resultadosindicam que os OR de C. guyanensis e C. langsdorffi são capazes de reduzir a inflamação decorrente da sensibilização por ovalbumina. Estes podem, portanto, representar uma nova opção nutracêutica e/ou terapêutica para o tratamento da alergia alimentar.	pt_BR
dc.language	Português	pt_BR
dc.publisher	Universidade Federal de Minas Gerais	pt_BR
dc.publisher.initials	UFMG	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Ovalbumina	pt_BR
dc.subject	Anti inflamatório	pt_BR
dc.subject	Copaíba	pt_BR
dc.subject	Alergia alimentar	pt_BR
dc.subject	Copaifera guyanensis Desf	pt_BR
dc.subject	Copaifera langsdorffi Desf	pt_BR
dc.subject.other	Antiinflamatórios	pt_BR
dc.subject.other	Ovalbumina	pt_BR
dc.subject.other	Óleos vegetais/uso terapêutico	pt_BR
dc.subject.other	Copaiva	pt_BR
dc.subject.other	Hipersensibilidade alimentar/terapia	pt_BR
dc.subject.other	Patologia	pt_BR
dc.subject.other	Resinas vegetais	pt_BR
dc.subject.other	Óleos vegetais/farmacologia	pt_BR
dc.subject.other	Fabaceae	pt_BR
dc.title	Avaliação do efeito de duas espécies de Copaíba em modelo experimental murino de alergia alimentar	pt_BR
dc.type	Dissertação de Mestrado	pt_BR
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