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http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9DTEZT
Tipo: | Monografias de Especialização |
Título: | Estudo da resolutividade do acolhimento das equipes de saúde da família de saúde do distrito sanitário noroeste do município de Belo Horizonte - Minas Gerais |
Autor(es): | David Ermelindo Martins |
Primeiro Orientador: | Adelia Maria Silva |
Primeiro membro da banca : | Elizabeth Perez Galastro |
Segundo membro da banca: | Lenice de Castro M Villela |
Resumo: | Objetivos: analisar o Acolhimento; identificar a resolutividade do Acolhimento; descrever o acolhimento na percepção do usuário e na concepção da enfermagem; descrever o processo de trabalho desenvolvido no acolhimento; descrever as dificuldades da realização do acolhimento. Metodologia: Revisão bibliográfica e estudo quantitativo retrospectivo sobre a resolutividade do acolhimento, realizado como monografia de conclusão de curso. O material levantado na BIREME foi analisado de forma exploratória, seletiva e analítica e assim se fez uma apreciação, seleção, julgamento e consolidação das informações para responder ao objetivo da pesquisa. Os dados foram disponibilizados pela Gerência Regional de Epidemiologia e Informação (GEREPI) do Distrito Sanitário Noroeste de Belo Horizonte, em forma de Tabela Dinâmica. Resultados: os dados foram apresentados de forma quantitativa e em porcentagens e divididos em bimestres, dispostos em gráficos e tabela para otimizar a análise e a discussão. Discussão: o modo de atendimento não evolui, visto que, no período da pesquisa, a resolução do problema no ato do acolhimento, as consultas médicas e de enfermagem mantiveram seus patamares de 31%, 51% e 12% respectivamente. A consulta médica é significativa (51%). Sem referência quantitativa, pode-se dizer que o acolhimento é pouco resolutivo, uma vez que, metade da população atendida passou pelo médico. Considerações finais: Os cuidados primários de saúde já evoluíram bastante, mas o modelo de vigilância à saúde ainda é incipiente e o modelo médico-hegemônico impera dentro do PSF. O arcabouço jurídico da saúde é muito bem fundamentado, mas é insuficiente para implementar mudanças. Faltam recursos físicos e técnico-científicos que impossibilitam a prática de um acolhimento quantitativamente resolutivo e que reorganize o modelo de atenção à saúde. |
Assunto: | Estratégia saúde da família |
Idioma: | Português |
Editor: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Sigla da Instituição: | UFMG |
Tipo de Acesso: | Acesso Aberto |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9DTEZT |
Data do documento: | 17-Dez-2010 |
Aparece nas coleções: | Especialização em Saúde Coletiva |
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