Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9DTEZT
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dc.contributor.advisor1Adelia Maria Silvapt_BR
dc.contributor.referee1Elizabeth Perez Galastropt_BR
dc.contributor.referee2Lenice de Castro M Villelapt_BR
dc.creatorDavid Ermelindo Martinspt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T23:20:28Z-
dc.date.available2019-08-13T23:20:28Z-
dc.date.issued2010-12-17pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9DTEZT-
dc.description.resumoObjetivos: analisar o Acolhimento; identificar a resolutividade do Acolhimento; descrever o acolhimento na percepção do usuário e na concepção da enfermagem; descrever o processo de trabalho desenvolvido no acolhimento; descrever as dificuldades da realização do acolhimento. Metodologia: Revisão bibliográfica e estudo quantitativo retrospectivo sobre a resolutividade do acolhimento, realizado como monografia de conclusão de curso. O material levantado na BIREME foi analisado de forma exploratória, seletiva e analítica e assim se fez uma apreciação, seleção, julgamento e consolidação das informações para responder ao objetivo da pesquisa. Os dados foram disponibilizados pela Gerência Regional de Epidemiologia e Informação (GEREPI) do Distrito Sanitário Noroeste de Belo Horizonte, em forma de Tabela Dinâmica. Resultados: os dados foram apresentados de forma quantitativa e em porcentagens e divididos em bimestres, dispostos em gráficos e tabela para otimizar a análise e a discussão. Discussão: o modo de atendimento não evolui, visto que, no período da pesquisa, a resolução do problema no ato do acolhimento, as consultas médicas e de enfermagem mantiveram seus patamares de 31%, 51% e 12% respectivamente. A consulta médica é significativa (51%). Sem referência quantitativa, pode-se dizer que o acolhimento é pouco resolutivo, uma vez que, metade da população atendida passou pelo médico. Considerações finais: Os cuidados primários de saúde já evoluíram bastante, mas o modelo de vigilância à saúde ainda é incipiente e o modelo médico-hegemônico impera dentro do PSF. O arcabouço jurídico da saúde é muito bem fundamentado, mas é insuficiente para implementar mudanças. Faltam recursos físicos e técnico-científicos que impossibilitam a prática de um acolhimento quantitativamente resolutivo e que reorganize o modelo de atenção à saúde.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectAcolhimentopt_BR
dc.subjectEnfermagem no PSFpt_BR
dc.subjectModelos de atenção à saúdept_BR
dc.subject.otherEstratégia saúde da famíliapt_BR
dc.titleEstudo da resolutividade do acolhimento das equipes de saúde da família de saúde do distrito sanitário noroeste do município de Belo Horizonte - Minas Geraispt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
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