Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9EBJDH
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dc.contributor.advisor1Hans Joachim Karl Menzelpt_BR
dc.creatorCícero de Araújo Santospt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T13:15:12Z-
dc.date.available2019-08-09T13:15:12Z-
dc.date.issued2011-07-01pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9EBJDH-
dc.description.resumoA marcha, mais conhecida como caminhada tem sido estudada continuamente ao longo do tempo através dos processos fisiológicos e biomecânicos que a compreendem. Ao alterarmos a velocidade no qual nos deslocamos, a caminhada passa a ser uma corrida que pode ser executada em diferentes velocidades. A determinação do ponto no qual ocorre a transferência de caminhada para corrida ocorre quando os dois períodos de duplo apoio (durante a marcha), dão lugar a dois períodos de voo onde nenhum dos pés está em contato com o solo. Vários fatores (fisiológicos e biomecânicos) são determinantes do desempenho na corrida e estudá-los pode significar uma melhora significativa de resultados nos diferentes níveis de competição. Atualmente tem se pesquisado muito sobre a economia de corrida (EC). Em termos fisiológicos, a EC refere-se ao volume de oxigênio consumido (VO2) durante a corrida e é determinada por diversos fatores como sexo, nível de treinamento, saúde, idade, diferentes variáveis fisiológicas, variáveis ambientais e variáveis biomecânicas. Programas de treinamento para corrida de longa distância juntamente com outras formas de treinamento, têm demonstrado melhorar a EC em sujeitos destreinados ou treinados moderadamente. Um tipo específico de treinamento conhecido é o treinamento pliométrico que tem por objetivo provocar adaptações neurais específicas como o aumento da ativação das unidades motoras com menor hipertrofia muscular e também aumentar a força muscular pela melhora da eficiência do ciclo de alongamento-encurtamento (CAE). Portanto, o objetivo desse trabalho foi descrever alguns dos aspectos biomecânicos da corrida e apresentar alguns estudos que já demonstraram que ele pode ser capaz de melhorar a EC mesmo em sujeitos já com alto nível de treinamento. Outro ponto desse trabalho foi analisar alguns estudos que têm sido voltados para as propriedades mecânicas (força máxima de contração muscular; rigidez e força do tendão) e morfológicas (comprimento do tendão; comprimento do fascículo muscular; ângulo de inserção da fibra muscular nas aponeuroses; espessura do músculo) das unidades músculo tendíneas (UMTs) dos membros inferiores que influenciam diretamente o CAE e demonstraram ser alteradas por esse tipo de treinamento e também sofrem influência do processo de envelhecimento.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEonomia de corridapt_BR
dc.subjectCiclo de alongamento-encurtamentopt_BR
dc.subjectUnidades músculo tendíneaspt_BR
dc.subjectTreinamento pliométricopt_BR
dc.subject.otherCorridaspt_BR
dc.subject.otherCinemáticapt_BR
dc.subject.otherMúsculospt_BR
dc.titlePropriedades mecânicas e morfológicas das unidades músculo tendíneas dos membros inferiores e economia de corrida: uma revisão da literaturapt_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
Appears in Collections:Especialização em Preparação Física e Esportiva

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