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dc.contributor.advisor1Alexandre Lima Godinhopt_BR
dc.contributor.referee1Hugo Pereira Godinhopt_BR
dc.contributor.referee2Lisiane Hahnpt_BR
dc.contributor.referee3Luiz Gustavo Martins da Silvapt_BR
dc.contributor.referee4Domingos Garrone Netopt_BR
dc.creatorAlejandro Giraldo Pérezpt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T08:52:50Z-
dc.date.available2019-08-13T08:52:50Z-
dc.date.issued2014-08-24pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9VZHB8-
dc.description.abstractIn Brazil, information about downstream migration of fishes is scarce. There are no one Fish Passage Mechanisms (FPM) in the country designed specifically to allow downstream movements of fishes. Therefore, fishes going to lower portions of dammed rivers should transit through FPM built without this purpose, by turbines or by spillways, with survival rates not determined yet. Aiming to enhance this knowledge, I tagged 36 mandis (Pimelodus maculatus) with radio tags and tracked them since February of 2012 to September of 2013. I manually transpose mandis from Igarapava Fish Ladder (IFL), were I captured them, to Jaguara reservoir, where I released them. Until the end of this study, no one pass through Jaguara dam (via turbines or spillways), although three of them were within 100 m of it. Likewise, there were not mandis at the free river stretch imediatelly downstream of Estreito dam, located upstream of Jaguara reservoir. After short movements (< 14,5 km), mandis were predominately sedentary, remaining into the main channel of the Jaguara reservoir. Due to radiotelemetry limitations at depth bigger than 15 m, I had difficulties to localize mandis probably positioned at these depths. It is very important to execute studies aiming to establish which variables are influencing mandis to avoid passing through Jaguara dam.pt_BR
dc.description.resumoA migração descendente é um fenômeno sobre o qual há pouca informação disponível no Brasil. Não existe no país nenhum Sistema de Transposição de Peixes (STP) desenhado para permitir deslocamentos de peixes em sentido jusante. Portanto, peixes em deslocamentos para as partes mais baixas dos rios barrados devem transitar pelos STPs construídos sem esse propósito, pelas turbinas ou ainda pelo vertedouro de usinas hidrelétricas, com taxas de sobrevivência ainda não determinadas. Visando ampliar esse conhecimento, marquei 36 mandis usando transmissores de rádio e os rastreei entre fevereiro de 2012 e setembro de 2013. Transpus os mandis desde a Escada de Peixes de Igarapava (IPI), onde os capturei, até o reservatório de Jaguara, onde os liberei. Até o final do período de estudo, nenhum mandi passou pela barragem de Jaguara (turbinas ou vertedouros), embora três deles se aproximaram a menos de 100 m dela. Da mesma maneira, nenhum mandi atingiu o trecho de rio imediatamente a jusante da UHE Estreito, localizada a montante do reservatório de Jaguara. Após curtos deslocamentos (< 14,5 km), os mandis foram predominantemente sedentários, permanecendo no corpo principal do reservatório de Jaguara. Devido às limitações da radiotelemetria em profundidades maiores que 15 m, tive inconvenientes para localizar os mandis que possivelmente estavam nessas profundidades. Recomendo a realização de estudos visando a determinação das variáveis que condicionam os mandis a evitarem a passagem pela barragem de Jaguara.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectReservatório de Jaguarapt_BR
dc.subjectRadiotelemetriapt_BR
dc.subjectMandipt_BR
dc.subjectPimelodus maculatuspt_BR
dc.subject.otherPeixe Migraçãopt_BR
dc.subject.otherManejo Ecologiapt_BR
dc.subject.otherPimelodus maculatuspt_BR
dc.subject.otherBiotelemetriapt_BR
dc.titleDeslocamentos e mortalidade de peixes nos rios Grande e Paranaíba, MGpt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
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