Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-9XSGYL
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Deise Luiza da Silva Ferrazpt_BR
dc.contributor.referee1Kely Cesar Martins de Paivapt_BR
dc.contributor.referee2Francis Kanashiro Meneghettipt_BR
dc.contributor.referee3Filipe Oliveira Raslanpt_BR
dc.creatorMarcos Junior de Moura Paulapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T00:56:25Z-
dc.date.available2019-08-10T00:56:25Z-
dc.date.issued2015-04-29pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-9XSGYL-
dc.description.abstractThe manufacturing capacity of human labor has been enhanced by and enhances the - cooperation over different times. According to Marx (2004), work is what distinguishes us from other animals because, unlike the latter, we devise before acting. The work mediates our exchange with nature ensuring the production and reproduction of our lives. For capital, labor is important just as the workforce as a factor of production, which performs the valorization of value. Through cooperation, the capital gets the labor force set to perform together what isolated labor force could not. Our purpose was to analyze the mechanisms used for the construction of a knowledge that enhances cooperation in the workplace to meet the interests of capital, i.e., the research on organizational silence. From an onto-practical analysis of the ideology, which analyzes the phenomenon by the social role it plays (VAISMAN, 2010), and with the aid of the operating modes of ideology (THOMPSON, 1995), we observed that the scholars legitimize the interests of capital, naturalize hetero-managed work relations, and hide that participation can lead to greater exploitation of workers due to increased productivity. Participation, which could mean enhancing worker control over the work process, means, rather, increased control by capitalists because workers earn more responsibility to correct processes or products without gaining the corresponding authority. Although scholars might have aimed to attack the Taylorism and Fordism assumptions that hinder the greater involvement of employees in the work process, aiming to get managers more open to criticism and negative feedbacks, they have not renounced to hold some reminiscences of these assumptions, as an indication of what a good worker is and their appropriate behavior in production settings.pt_BR
dc.description.resumoA capacidade transformadora do trabalho humano tem sido potencializada pela e potencializa a cooperação ao longo de diferentes épocas. Segundo Marx (2004), o trabalho é o que nos distingue dos outros animais, pois, ao contrário desses, ideamos antes de agir. O trabalho medeia nosso intercâmbio com a natureza garantindo a produção e reprodução de nossa vida. Para o capital, o trabalho interessa apenas como força de trabalho, como um fator de produção, que realiza a autovalorização do valor. Por meio da cooperação, o capital consegue que o conjunto de forças de trabalho realize junto o que as forças de trabalho isoladas não conseguiriam. Nosso objetivo foi analisar os mecanismos utilizados para a construção de um conhecimento que aperfeiçoa a cooperação no ambiente de trabalho para atender aos interesses do capital, isto é, os estudos sobre silêncio organizacional. Partindo de uma análise onto-prática da ideologia, que analisa o fenômeno pela função social que ele desempenha (VAISMAN, 2010), com o auxílio dos modos de operação da ideologia de Thompson (1995), observamos que os teóricos legitimam os interesses do capital, naturalizam as relações de trabalho heterogeridas, ocultam que a participação poderá levar a maior exploração dos trabalhadores devido ao aumento da produtividade. A participação, que poderia significar maior controle dos trabalhadores sobre o processo de trabalho, significa, isto sim, aumento do controle por parte dos capitalistas, pois os trabalhadores ganham mais responsabilidade para corrigir processos ou produtos sem ganhar a autoridade correspondente. Embora queiram atacar os pressupostos do taylorismo-fordismo que dificultariam a maior participação dos trabalhadores no processo de trabalho, ao buscar tornar os gerentes mais abertos a críticas e feedbacks negativos, os autores não renunciam a manter algumas reminiscências daqueles, como a indicação do que seja um bom trabalhador e seu comportamento adequado em unidades produtivas.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectSilêncio dos Empregadospt_BR
dc.subjectProcesso de Trabalhopt_BR
dc.subjectIdeologiapt_BR
dc.subjectCooperaçãopt_BR
dc.subjectSilêncio Organizacionalpt_BR
dc.subject.otherComprometimento organizacionalpt_BR
dc.subject.otherRelações trabalhistaspt_BR
dc.subject.otherTrabalho Aspectos econômicospt_BR
dc.subject.otherIdeologiapt_BR
dc.titleRompendo com [um] silêncio: uma crítica ao conhecimento produzido sobre silêncio organizacionalpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
2015___moura_paula___silencio_organizacional.pdf1.33 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.