Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-A2UJLP
Type: Dissertação de Mestrado
Title: Diferencial educacional en la mortalidad adulta en Chile 1991-2003
Authors: Moises Humberto Sandoval Gonzalez
First Advisor: Cassio Maldonado Turra
First Referee: Jose Alberto Magno de Carvalho
Second Referee: Marilia Miranda Forte Gomes
Abstract: Atualmente, apesar de ser um dos países com maior desigualdade socioeconômica na América Latina, conhece-se pouco sobre como a desigualdade socioeconômica afeta a mortalidade adulta no Chile. Neste sentido, este trabalho determina empiricamente o diferencial socioeconômico na mortalidade adulta (a partir dos 30 anos) no Chile para o período 1991-2003, utilizando como proxy do estatus socioeconômico a educação. Utilizam-se modelos de regressão de Poisson com dados transversais tomados a partir do registro de mortes e dos Censos Demográficos do Chile de1992 e 2002. Os principais resultados são: 1) As descobertas sugerem que o diferencial educacional na mortalidade diminui com a idade e é mais pronunciada nos homens em comparação com as mulheres na idade "mais jovem". 2) Ao observar o diferencial relativo, tem-se que entre 1991-1993 a taxa de mortalidade dos homens menos escolarizados (0-8 anos) foi de 1,8 vezes maior do que dos mais escolarizados (13 + anos), diferencial que aumentou para 3,6 em 2001-2003. 3) As mulheres apresentaram um aumento de 80 % do diferencial entre um período e outro (2,0 a 3.6). Neste sentido, apesar de um declínio evidente nas taxas de mortalidade totais ao longo do tempo, o gradiente educacional na mortalidade vem aumentando entre os mais e menos educados. 4) Com relação às causas específicas de morte tem-se que o diferencial educacional é maior entre os homens em comparação com as mulheres no grupo de doenças do sistema respiratório, sistema digestivo e as causas externas. Nos demais grupos (câncer, doenças circulatórias e outras causas de morte), o diferencial educacional é maior entre as mulheres. Ao igual que o descrito por outros estudos, o diferencial por sexo é maior na mortalidade por causas externas. Finalmente, tem-se evidenciado o efeito protetor da educação na mortalidade total e em todos os grupos de causas específicas de morte; maior nível educacional, menor taxa de mortalidade.
Abstract: Actualmente, Chile, a pesar de ser uno de los países con la más alta desigualdad socioeconómica de América Latina, es poco el conocimiento que se tiene sobre como esa desigualdad socioeconómica afecta la mortalidad adulta. En este sentido, en el presente trabajo se determina empíricamente el diferencial socioeconómico en la mortalidad adulta (a partir de los 30 años de edad) en Chile para el período 1991-2003, utilizando como proxy de estatus socioeconómico la educación. Se utilizan modelos de regresión de Poisson con datos transversales tomados del registro de muertes y de los Censos Demográficos de Chile de 1992 y 2002. Los principales resultados son: 1) los hallazgos plantean que el diferencial educacional en la mortalidad disminuye con la edad y que es más pronunciado en los hombres en comparación con las mujeres en las edades "más jóvenes". 2) Al observar el diferencial relativo se tiene que entre 1991-1993 las tasas de mortalidad de aquellos hombres menos escolarizados (0-8 años) era 1,8 veces mayor que aquellos más escolarizados (13+ años), diferencial que aumenta a 3,6 en el trienio 2001-2003. 3) Las mujeres evidenciaron un aumento del diferencial en un 80% entre un período y otro (2,0 a 3,6). En este sentido, pese a evidenciarse una caída en las tasas de mortalidad total en el tiempo, el gradiente educacional en la mortalidad ha ido aumentando entre los más y menos escolarizados. 4) Respecto a las causas específicas de muerte se tiene que el diferencial educacional es mayor entre los hombres en comparación a las mujeres en el grupo de enfermedades del sistema respiratorio, aparato digestivo, y causas externas. En los otros grupos (Cáncer, enfermedades del sistema circulatorio y otras causas de muertes) el diferencial educacional es mayor entre las mujeres. Al igual que otros estudios, el mayor diferencial por sexo se encuentra en la mortalidad por causas externas. Finalmente, se ha podido constatar el efecto protector de la educación tanto en la mortalidad total así como en todos los grupos de causas específicas de muertes; a mayor escolaridad, menor tasa de mortalidad.
Subject: Chile Condições sociais eses
Mortalidade
Chile Mortalidade
Chile Condições econômicas
language: Espanhol
Publisher: Universidade Federal de Minas Gerais
Publisher Initials: UFMG
Rights: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/BUBD-A2UJLP
Issue Date: 17-Feb-2014
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
deserta__o_mois_s_sandoval_gonz_lez..pdf2.49 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.