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dc.contributor.advisor1Andre Marcio Picanco Favachopt_BR
dc.contributor.referee1Luciola Licinio de C P Santospt_BR
dc.contributor.referee2Alexandre Simão de Freitaspt_BR
dc.contributor.referee3Alfredo José da Veiga-Netopt_BR
dc.contributor.referee4Alberto Martínez Boompt_BR
dc.creatorLuis Fernando Vasquez Zorapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T19:25:09Z-
dc.date.available2019-08-10T19:25:09Z-
dc.date.issued2015-07-08pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-A4CEXP-
dc.description.abstractEsta tesis describe la historia de una disputa sombría, triste y horizontal; la de las condiciones, estrategias y tácticas de formación de un sujeto para el que la sociedad parece no cansarse jamás de reorganizar, restructurar y reformar; se trata de políticas docentes. De exhibir que las distintas figuras del maestro son resultado de procesos históricos y políticos en los que se han involucrado saberes, poderes, instituciones y sujetos, que haciendo uso de una sofisticada red de medios y fines gubernamentales han producido determinadas formas de gobierno sobre esta población. Que entre los sujetos que intervienen en la educación ninguno como el docente es objeto de tan abundante producción de políticas, de normas, de reglamentaciones, de recomendaciones y actualizaciones educativas, que más que dirigir sus reformas a la solución de los complejos problemas educativos, parecen orientarse hacia la conformación de políticas de gobierno interesadas en la docilización del docente como población específica y de los otros como sociedad general. El instrumental metodológico desarrollado explora las políticas docentes por medio del análisis de las modalidades gubernamentales del maestro; esto es, la series de los conceptos, las prácticas discursivas y no discursivas, los mecanismos, estrategias y tácticas que a través de regímenes disciplinares, de seguridad social y de libre mercado han constituido determinadas tecnologías de poder sobre los docentes, a partir de las cuales se han formado, permanecido o diluido las diversas formas de la docencia en Colombia, como las de instructor moral; del docente como medio social; como recurso en planes y programas curriculares para el desarrollo; del docente ciber-antropo o del hombre completo de la tecnología educativa; y las del agente estimulante o catalizador de la innovación y los estándares de desempeño por competencias. La tesis demuestra que las figuras de la docencia no son más que invenciones del conjunto de los órdenes de saberes religiosos, morales, cívicos, científicos, tecnológicos y de gestión, sobre el orden de disciplinas como la teología, la filosofía, la sociología, la medicina, la psicología, la pedagogía, la historia, la geografía, la administración, la comunicación, entre otras. Pero también, que son provenientes del ejercicio de poderes de las instancias religiosas, estatales, internacionales, magisteriales, de la sociedad civil, etc., que han producido poderes disciplinares sobre los cuerpos; sociales sobre los individuos y de control sobre los sujetos; que en tiempos y espacios específicos han dado forma a determinadas gubernamentalidades de la docencia en el país. También da cuenta que este conjunto de saberes y de poderes, bajo órdenes y estrategias de imposición de la doctrina; de la instrucción; de la educación; de la tecnología de la educación y del mercado no son más que objetivos por los cuales se espera garantizar el dominio del cuerpo y sus pasiones; del salvaje y su proceso de civilización; de la vigilancia y la regulación de la pobreza y su ignorancia; del control de la diferencia y de las multiplicidades. Quizá podamos concluir que la bruma sombría construida por los saberes, los poderes y las prácticas gubernamentales imperantes parecen construidas para ocultar y acallar aquella masa de prácticas sociales que son los profesores, y por lo tanto: ¿Será de los docentes de quienes menos sabemos, pero aquellos de los que más podemos?pt_BR
dc.description.resumoEsta tese descreve a história de uma disputa sombria e horizontal: a das condições, estratégias e táticas de formação de um sujeito para o qual a sociedade parece não se cansar de reorganizar, reestruturar e reformar. A tese trata das políticas docentes, de mostrar que as distintas figuras do professor são resultados de processos históricos e políticos que envolvem saberes, poderes, instituições e sujeitos, que fazendo uso de uma sofisticada rede de meios e fins governamentais produzem formas de governo sobre esta população. Entre os sujeitos que intervêm na educação, nenhum como o docente, é objeto de tão abundante produção de políticas, de normas, de regulamentações, de recomendações e atualizações educativas, que mais que dirigirem suas reformas à solução dos complexos problemas educativos, parecem orientar-se para a conformação de políticas de governo interessadas na docilização do docente como população específica e dos outros como sociedade geral. O instrumental metodológico desenvolvido explora as políticas docentes por meio da análise das modalidades governamentais do professor, isto é, as séries de conceitos, as práticas discursivas e não discursivas, os mecanismos, estratégias e táticas que através de regimes disciplinares, de segurança social e de livre mercado constituem determinadas tecnologias de poder sobre os docentes, a partir das quais se formam, permanecem ou diluem as diversas formas da docência na Colômbia, como as de instrutor moral, do docente como meio social, como recurso em planos e programas curriculares para o desenvolvimento, do docente ciber-antropo ou do homem completo da tecnologia educativa e, por fim, as de agente estimulante ou catalizador da inovação e dos standards de desempenho por competências. A tese demonstra que as figuras da docência não são mais que invenções do conjunto das ordens dos saberes religiosos, morais, cívicos, científicos, tecnológicos e de gestão, sobre a ordem de disciplinas como a teologia, a filosofia, a sociologia, a medicina, a psicologia, a pedagogia, a história, a geografia, a administração, a comunicação, entre outras, bem como, que são provenientes do exercício de poderes das instâncias religiosas, estatais, internacionais, magistériais, da sociedade civil, etc., que produzem poderes disciplinares sobre os corpos e sociais sobre os indivíduos e de controle sobre os sujeitos que, em tempos e espaços específicos, dão forma a determinadas governamentabilidades da docência no País. De tal modo que este conjunto de saberes e de poderes, sob as ordens e estratégias de imposição da doutrina, da instrução, da disciplina, da educação, da tecnologia da educação e do mercado não são mais que objetivos através dos quais se espera garantir o domínio do corpo e suas paixões, do selvagem e seu processo de civilização, da vigilância e a regulação da pobreza e sua ignorância, o controle da diferença e das multiplicidades. Quiçá possamos concluir que a bruma sombria construída pelos saberes, pelos poderes e pelas práticas governamentais imperantes parecem construídas para ocultar e calar esta massa de práticas sociais que são os professores e, portanto: Será dos docentes os que menos sabemos, mas, a quem mais governamos?pt_BR
dc.languageEspanholpt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEducação Conhecimento Inclusão Socialpt_BR
dc.subject.otherEducação Colômbiapt_BR
dc.subject.otherProfessores Aspectos sociaispt_BR
dc.subject.otherEducação e Estado Colômbiapt_BR
dc.subject.otherProfessores Formação Colômbiapt_BR
dc.titlePolíticas docentes o de las tecnologías de formación, existencia y desaparición del maestro en Colombiapt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
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