Éramos jovens, éramos muitos: memórias de dois casais de esquerda na América Latina

Maria Florencia Martínez Martinéz

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DC Field	Value	Language
dc.contributor.advisor1	Ruben Caixeta Queiroz	pt_BR
dc.contributor.referee1	Eduardo Antonio de Jesus	pt_BR
dc.contributor.referee2	Cesar Geraldo Guimaraes	pt_BR
dc.creator	Maria Florencia Martínez Martinéz	pt_BR
dc.date.accessioned	2019-08-10T02:31:12Z	-
dc.date.available	2019-08-10T02:31:12Z	-
dc.date.issued	2015-02-24	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/1843/BUBD-AB7MFM	-
dc.description.abstract	The fieldwork corresponding to this research is structured around the narratives evoked through the personal files of two couples who had been politically active between 1960 and 1990. Both couples, one Uruguayan and one Brazilian, define their own subjectivities asleftist. The goals of these studies are on the one hand, to generate a space-time link between the memories of both couples, connecting separate places, episodes and people at the level of the anthropological discourse. The device generated by this unwinding can close the gap between discontinuities and illuminate historical and emotionalcommonalities. Fragments of the ethnographic encountered are structured as a narrative in order to analyze the content of these commonalities and their potential differences. This exhibits an image of heterogeneity but at the same time allows us to think on the definingfutures of a leftist ontology that traverses their life as couples. Secondly, this study reflects on the process of remembrance common to each couple by introducing objects from the couples' personal files. We generate an update of the remembered narratives through thisintervention and argue that these personal files are living space-times that instigate these subjects to reconfigure themselves.	pt_BR
dc.description.resumo	O campo de trabalho desta pesquisa diagrama-se a partir dos itinerários narrativos evocados por meio dos arquivos pessoais de um casal uruguaio e outro brasileiro, que militaram politicamente entre os anos 1960 e 1990 e que encontram na denominação esquerdistaum critério definidor da suas subjetividades. Esta pesquisa dedica-se, por um lado, a desenhar um espaço-tempo vinculante entre as memórias dos dois casais, conectando na montagem antropológica lugares, episódios e pessoas não-contíguos, gerando comodesdobramento um dispositivo que permita aproximar descontinuidades e visualizar matrizes históricas e afetivas comuns. Por um lado, ao se propor a analisar o conteúdo destas matrizes comuns nas suas diferenças, estrutura-se um texto sobre retalhos dos encontros etnográficos que reiteram a imagem da heterogeneidade ao mesmo tempo que nos permitem pensar em traços definidores de uma ontologia de esquerda que interfere nas suas experiências amorosas. Por outro lado, tenta-se refletir sobre os processos de evocaçãoda memória comum a cada casal, por meio da aproximação a alguns elementos dos seus arquivos pessoais. Argumentando que estes arquivos são espaços-tempos vivos que instigam estes sujeitos a se reconfigurarem, provocamos finalmente uma atualização destesrelatos ao intervir neles no contexto desta investigação.	pt_BR
dc.language	Português	pt_BR
dc.publisher	Universidade Federal de Minas Gerais	pt_BR
dc.publisher.initials	UFMG	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Amor	pt_BR
dc.subject	Memória	pt_BR
dc.subject	Ideologia	pt_BR
dc.subject	Imagem	pt_BR
dc.subject.other	Amor	pt_BR
dc.subject.other	Antropologia	pt_BR
dc.subject.other	Memória	pt_BR
dc.subject.other	ideologia	pt_BR
dc.title	Éramos jovens, éramos muitos: memórias de dois casais de esquerda na América Latina	pt_BR
dc.type	Dissertação de Mestrado	pt_BR
Appears in Collections:	Dissertações de Mestrado

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