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dc.contributor.advisor1Marcio Benedito Baptistapt_BR
dc.contributor.referee1Aloysio Portugal Maia Salibapt_BR
dc.contributor.referee2Jose Rodolfo Scarati Martinspt_BR
dc.creatorLoredo Vianini Netopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T23:06:06Z-
dc.date.available2019-08-13T23:06:06Z-
dc.date.issued2016-09-05pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUBD-AUAGVF-
dc.description.resumoOs estudos de cenários de ruptura hipotética de barragens se tornaram obrigatórios para determinadas classes de risco de barragens desde a promulgação da Lei Nº 12.334, de 20 de setembro de 2010 que estabelece a Política Nacional de Segurança de Barragens (PNSB). No entanto, as metodologias, os custos e premissas de projeto, que são de responsabilidade do proprietário da barragem, podem variar consideravelmente, obtendo-se assim resultados genéricos que podem apresentar manchas de inundação muito improváveis ou incorretas. No presente trabalho foram avaliadas manchas de inundação resultantes de diversos cenários hipotéticos da ruptura da Barragem da Pampulha, que fica localizada no município de Belo Horizonte, no estado de Minas Gerais. O lago formado pela barragem faz parte do conjunto moderno da Pampulha que recentemente ganhou notória importância por receber o título de patrimônio cultural da humanidade pela Unesco. Nestes cenários foram avaliados métodos e premissas que usualmente são adotados em estudos de rupturas hipotéticas. Em relação à brecha de ruptura foi realizada uma retroanálise da ruptura que ocorreu em abril de 1954 onde foram comparados os resultados das equações de previsão com a geometria da brecha observada. Para verificar a influencia e os impactos sobre o hidrograma de ruptura e envoltória da mancha de inundação foram realizadas análises de sensibilidade variando o coeficiente de rugosidade Manning, o volume propagado, a equação de formação da brecha, o tamanho das células dos bidimensionais. Os resultados foram avaliados por meio de uma abordagem de comparação entre as manchas previstas e observadas nos cenários base, com cálculo dos índices de desempenho F. Os resultados sugerem que alguns parâmetros e critérios são mais sensíveis a alterações, destacando-se o modelo hidráulico de propagação e a topografia. O modelos bidimensionais HEC-RAS 2D e FLO-2D foram mais conservadores que o modelo unidimensional HEC-RAS ID em que a mancha de inundação resultante foi 35% inferior ao cenário base (no cenário Base foi utilizado o Modelo HEC-RAS 2D). Já a modelagem realizada com modelo digital de elevação (MDE) gratuita SRTM gerou uma mancha 16% inferior ao cenário base em que foi utilizado o MDE gerado a partir do perfilamento a laser LiDAR. Por fim, apesar das diversas incertezas inerentes ao processo de ruptura de barragens, os resultados das análises dos cenários são imprescindíveis para o planejamento de ações emergenciais descritas na PAE.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMeio Ambiente e Recursos Hídricospt_BR
dc.subjectSaneamentopt_BR
dc.subject.otherPampulha, Lagoa da (MG) Barragempt_BR
dc.subject.otherModelos e construção de modelospt_BR
dc.subject.otherRecursos hídricos Desenvolvimentopt_BR
dc.subject.otherEngenharia sanitáriapt_BR
dc.subject.otherControle de inundaçõespt_BR
dc.titleEstudo de ruptura da barragem da Pampulha, em Belo Horizonte: retroanálise da brecha do acidente de 1954 e ruptura hipotética nas condições atuaispt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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