Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUDB-8CKNRK
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dc.contributor.advisor1Antonio Julio de Menezes Netopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Celia Tanajura Machadopt_BR
dc.contributor.referee1Rogerio Cunha de Campospt_BR
dc.contributor.referee2Dileno Dustan Lucas de Souzapt_BR
dc.creatorArlete Ramos dos Santospt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T17:41:41Z-
dc.date.available2019-08-10T17:41:41Z-
dc.date.issued2010-09-29pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUDB-8CKNRK-
dc.description.resumoO objetivo desse trabalho é analisar a gestão educacional sob o enfoque da burocracia estatal capitalista, como elemento de contradição no MST, tendo em vista que esse Movimento luta pelo socialismo. O local de pesquisa foi a Escola Municipal Emiliano Zapata, situada noAssentamento Cangussu, município de Barra do Choça, BA. Para tanto buscou identificar os instrumentos da burocracia estatal capitalista existentes na referida escola; analisar se a gestão implementada na escola é autoritária ou democrática, e descobrir quais os desafios e conflitos vivenciados pelo gestor da educação no MST, uma vez que ele faz os papéis de diretor/coordenador junto à burocracia estatal (Secretaria Municipal de Educação), onde predomina o capitalismo, e de militante junto ao setor de educação do Movimento, cuja predominância é o socialismo. O caminho escolhido foi, a partir do referencial teóricoweberiano e marxista, fazer uma revisão de literatura com autores que tratam das categorias analíticas do tema, a saber: burocracia, movimentos sociais, democracia e gestão. As reflexões com base nos pressupostos teóricos e nos dados coletados levou a concluir que agestão educacional do MST é democrático/participativa, com especificidades próprias voltadas para o objetivo de implementar a proposta pedagógica do Movimento tendo em vista uma pedagogia socialista. As características predominantes são a autonomia e o trabalho coletivo. A partir do marco conceitual do que é tido como burocracia nos estudos realizados durante a pesquisa, ficou claro que a forma de organização, coordenação e sistematização do MST não se encaixa nesse termo. Por isso, entendeu-se como necessário criar uma nomenclatura para essa forma de estruturação, a qual foi denominada de Racionalidade Coletiva nessa pesquisa.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCapitalismopt_BR
dc.subjectTrabalho coletivopt_BR
dc.subjectGestao educacionalpt_BR
dc.subjectBurocraciapt_BR
dc.subjectMovimento socialpt_BR
dc.subjectSocialismopt_BR
dc.subject.otherEducação Socialismopt_BR
dc.subject.otherEducação Capitalismopt_BR
dc.subject.otherMovimentos sociais rurais Brasilpt_BR
dc.subject.otherSociologia educacionalpt_BR
dc.subject.otherEducação Aspectos sociaispt_BR
dc.subject.otherEscolas Organização e administraçãopt_BR
dc.subject.otherMovimentos sociaispt_BR
dc.titleA gestao educacional do MST e a burocracia de estadopt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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