Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8MRFJV
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Gabriela Neves Delgadopt_BR
dc.contributor.referee1Marcio Tulio Vianapt_BR
dc.contributor.referee2Jose Luiz Quadros de Magalhaespt_BR
dc.contributor.referee3Daniela Muradas Reispt_BR
dc.creatorRaquel Portugal Nunespt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T11:42:28Z-
dc.date.available2019-08-11T11:42:28Z-
dc.date.issued2011-08-10pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8MRFJV-
dc.description.abstractThe externalization of confliets is essential to a democratic society. Its role is even more visible in the employment relationship, for two reasons: labor standards are largely unfulfilled by the employer and the employment relationship is characterized by subordination, always having to evolve towards equality. Workers must therefore resist in the name of existing laws and in the name of the laws they want to have. Resistance, however, is not largely exercised by the employee. The goal of this dissertation is to understand the obstacles that are put to the exercise of the right of resistance and propose ways to overcome them. In Brazil, there are employer repression; ways of organizing production that hinder strategies of resistance; denial or naturalization of conclicts and the attribution of a negative value to resistance. Even in the Judiciary, there is, during hearings, a series of obstacles to the struggle for law. Labor Law must ensure that resistance can be exercised, as it protects the effectiveness of labor rules and promotes its evolution.pt_BR
dc.description.resumoA exteriorização dos conflitos é essencial para a sociedade democrática. Seu papel é ainda mais visível no âmbito da relação de emprego, por dois motivos: as normas trabalhistas são amplamente descumpridas pelo empregador e a relação de emprego é marcada pela subordinação, necessitando sempre avançar no sentido da igualdade. É preciso, portanto, resistir pelo direito posto e pelo direito que se quer ter. A resistência, no entanto, é pouco exercida pelo empregado. O objetivo desta dissertação é compreender os obstáculos que são postos ao exercício da resistência e propor maneiras de superá-los. Percebe-se que, no Brasil, coexistem mecanismos diversos que inibem a exteriorização do conflito trabalhista: a repressão do Estado e do empregador; as formas de organização da empresa que dificultam as estratégias de resistência; a negação ou naturalização do conflito e a atribuição de valor negativo à resistência; a negação ou naturalização do conflito e a atribuição de valor negativo à resistência. Mesmo no Judiciário, há, durante as audiências, uma série de obstáculos à luta do trabalhador pelo direito posto. Cabe, ao Direito, garantir que a resistência possa ser exercida, pois ela é essencial para a própria sobrevivência do Direito do Trabalho, na medida em que protege a eficácia de suas normas e propicia sua evolução.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireitopt_BR
dc.subject.otherRelações trabalhistaspt_BR
dc.subject.otherDireitopt_BR
dc.subject.otherJustiçapt_BR
dc.subject.otherResistencia (Direito)pt_BR
dc.titleA ocultação do conflito trabalhista na sociedade brasileira: obstáculos à resistência do empregado face ao poder diretivo do empregadorpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
ppgdireito_raquelportugalnunes_dissertacaomestrado.pdf84.29 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.