Use este identificador para citar ou linkar para este item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8QKK9P
Tipo: Dissertação de Mestrado
Título: Mamite bovina: pressão intramamária em sistema de retiro modificado, no estado de Minas Gerais: I- Características de manejo. II- Contribuição ao estudo epidemiológico
Autor(es): Jose Luciano Freitas Henriques Acioli Lins
Primeiro Orientador: Jose Britto Figueiredo
Primeiro membro da banca : Jose Eurico de Faria
Segundo membro da banca: Midelyirson de Oliveira
Terceiro membro da banca: Edson Clemente dos Santos
Resumo: É objetivo precípuo deste trabalho o estudo do comportamento da pressão intramamária à hora da ordenha. A pesquisa foi realizada em 24 vacas zebu-holando, em váríos estágios de lactação, em fazenda situada no município de Florestal MG, a 70 km de Belo Horizonte, submetidas ao sistema de retiro modificado. Os animais tiveram ordenhas programadas executadas nos períodos pôs ingressos no curral, denominados de: inicial (0-40 minutos), médio (4080 minutos) e final (80-120 minutos). A ordenha realizada no período médio (40-80 minutos), resultou numa maior média de elevação de pressão intramamária como resposta ao pojo do bezerro, estatisticamente comparado aos demais períodos. Para tornar válidas as observações, o estado sanitário das glândulas mamárias foi avaliado através de Contagem Global de Células Somáticas (CGCS), bacterioscopia, isolamento e diagnóstico presuntivo de eventuais patógenos, com destaque nos germes de origem ambiental. Os espaços e disponibilidades físicas encontradas pelos animais, nas fazendas piloto e trabalhada, foram registradas. O pojo do bezerro, como esperado, foi o estímulo máximo ao aumento da pressão intramamária e descida de leite. Foi aventada a hipótese de ocorrência de estímulos secundários, tais como: auditivos, visuais e táteis, responsáveis por pequenas liberações de oxitocina, antes do pojamento das tetas, por parte dos bezerros. As pressões nas tetas posteriores são sempre maiores que as das tetas anteriores, bem como, as elevações pós-pojo, também são maiores naqueles pares de tetas. No conjunto geral de medidas, a amplitude de variações pós­pojo, foi de 00,00 a 1.095 mmH2O. Existiram, em duas oportunidades, registros negativos na diferença de pressão, antes e pós-pojo. Os estudos bacteriológicos demonstraram que os estafilococos foram mais frequentes (22,39%). A prevalência dos bastonetes Gram negativos (19,27%) deixa clara a importância deste grupo de germes como agentes causais da doença. Não foi isolado Streptococcus sp. As pressões intramamárias foram verificadas sempre em torno de um minuto pós-pojo, com auxilio de raquimanômetro graduado em mm­H2O
Assunto: Veterinária
Bovino Doenças
Mastite
Idioma: Português
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Instituição: UFMG
Tipo de Acesso: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8QKK9P
Data do documento: 7-Jun-1988
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