Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8QKK9P
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Jose Britto Figueiredopt_BR
dc.contributor.referee1Jose Eurico de Fariapt_BR
dc.contributor.referee2Midelyirson de Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee3Edson Clemente dos Santospt_BR
dc.creatorJose Luciano Freitas Henriques Acioli Linspt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T12:38:58Z-
dc.date.available2019-08-11T12:38:58Z-
dc.date.issued1988-06-07pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8QKK9P-
dc.description.resumoÉ objetivo precípuo deste trabalho o estudo do comportamento da pressão intramamária à hora da ordenha. A pesquisa foi realizada em 24 vacas zebu-holando, em váríos estágios de lactação, em fazenda situada no município de Florestal MG, a 70 km de Belo Horizonte, submetidas ao sistema de retiro modificado. Os animais tiveram ordenhas programadas executadas nos períodos pôs ingressos no curral, denominados de: inicial (0-40 minutos), médio (4080 minutos) e final (80-120 minutos). A ordenha realizada no período médio (40-80 minutos), resultou numa maior média de elevação de pressão intramamária como resposta ao pojo do bezerro, estatisticamente comparado aos demais períodos. Para tornar válidas as observações, o estado sanitário das glândulas mamárias foi avaliado através de Contagem Global de Células Somáticas (CGCS), bacterioscopia, isolamento e diagnóstico presuntivo de eventuais patógenos, com destaque nos germes de origem ambiental. Os espaços e disponibilidades físicas encontradas pelos animais, nas fazendas piloto e trabalhada, foram registradas. O pojo do bezerro, como esperado, foi o estímulo máximo ao aumento da pressão intramamária e descida de leite. Foi aventada a hipótese de ocorrência de estímulos secundários, tais como: auditivos, visuais e táteis, responsáveis por pequenas liberações de oxitocina, antes do pojamento das tetas, por parte dos bezerros. As pressões nas tetas posteriores são sempre maiores que as das tetas anteriores, bem como, as elevações pós-pojo, também são maiores naqueles pares de tetas. No conjunto geral de medidas, a amplitude de variações pós­pojo, foi de 00,00 a 1.095 mmH2O. Existiram, em duas oportunidades, registros negativos na diferença de pressão, antes e pós-pojo. Os estudos bacteriológicos demonstraram que os estafilococos foram mais frequentes (22,39%). A prevalência dos bastonetes Gram negativos (19,27%) deixa clara a importância deste grupo de germes como agentes causais da doença. Não foi isolado Streptococcus sp. As pressões intramamárias foram verificadas sempre em torno de um minuto pós-pojo, com auxilio de raquimanômetro graduado em mm­H2Opt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectMedicina Veterináriapt_BR
dc.subject.otherVeterináriapt_BR
dc.subject.otherBovino Doençaspt_BR
dc.subject.otherMastitept_BR
dc.titleMamite bovina: pressão intramamária em sistema de retiro modificado, no estado de Minas Gerais: I- Características de manejo. II- Contribuição ao estudo epidemiológicopt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o_de_mestrado_de_jos__luciano_freitas_henriques_acioli_lins.pdf1.8 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.