Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-8R9NTX
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Mauro Luiz Engelmannpt_BR
dc.contributor.referee1Ernesto Perini Frizzera da Mota Santospt_BR
dc.contributor.referee2Sérgio Ricardo Neves de Mirandapt_BR
dc.creatorMatheus Martins Silvapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-10T22:53:43Z-
dc.date.available2019-08-10T22:53:43Z-
dc.date.issued2011-11-07pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-8R9NTX-
dc.description.abstractThe equivalence theory claims that the truth-conditions of indicative conditional sentences are equivalent to the truth-conditions of the material conditional in classical logic. This theory has many defenders, Paul Grices work being the classical reference and the most influential recent defense is the one presented by Frank Jackson. Our main goal is to evaluate the equivalence theory as formulated by these two authors. Both aim at explaining the equivalence between the material conditional and indicative conditional sentences by means of pragmatic elements inlanguage use: Grice by means of implicatures and conversational maxims, and Jackson through conventional implicatures and robustness. We will argue that those solutions face big difficulties. Grice's proposal is incapable of explaining why apparently the conversational implicatures ofindirectness arent cancelable and Jacksons solution doesnt resist to the fact that assertibility its not measured by degrees. However, we will defend in the conclusion that influential alternatives also face serious problems. For this reason, and considerations of simplicity and explanation power, the pragmatic defenses of the equivalence theory still seem to us to be relevant alternatives, in spite of its shortcomings.pt_BR
dc.description.resumoA teoria da equivalência afirma que as condições de verdade das frases condicionais indicativas são equivalentes às condições de verdade da condicional material da lógica clássica. Essa teoriatem muitos defensores, sendo a referência clássica a obra de Paul Grice e a defesa recente mais influente apresentada por Frank Jackson. Nosso principal objetivo consiste em avaliar a teoria da equivalência tal como é formulada por esses dois autores. Ambos propõem explicar aequivalência entre a condicional material e as frases condicionais indicativas recorrendo à elementos pragmáticos no modo como utilizamos a linguagem: Grice por meio das implicaturas e máximas conversacionais, e Jackson através das implicaturas convencionais e da noção de robustez. Argumentaremos que as soluções desses autores enfrentam grandes dificuldades. A proposta de Grice é incapaz de explicar porque aparentemente as implicaturas conversacionais deindiretidade não são canceláveis e a solução de Jackson não resiste ao fato de que a asseribilidade não é medida em graus. Contudo, defenderemos na conclusão que alternativas teóricas influentestambém enfrentam problemas sérios. Por essa razão, e pelos critérios de simplicidade e poder explicativo, as defesas pragmáticas da teoria da equivalência ainda nos parecem serem alternativas teóricas relevantes, apesar de suas falhas.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectImplicaturaspt_BR
dc.subjectTeorias da equivalênciapt_BR
dc.subjectCondicional materialpt_BR
dc.subjectFrases condicionaispt_BR
dc.subjectindicativaspt_BR
dc.subject.otherCondicionais (Lógica)pt_BR
dc.subject.otherLógicapt_BR
dc.subject.otherGrice, H P, (H Paul), 1913-1988pt_BR
dc.subject.otherFilosofiapt_BR
dc.subject.otherJackson, Frank, 1943-pt_BR
dc.titleCondicionais e implicaturas: uma avaliação das teorias da equivalência de Grice e Jacksonpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o.pdf569.35 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.