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dc.contributor.advisor1Marisa Cotta Mancinipt_BR
dc.contributor.advisor-co1Paula Lanna Pereira da Silvapt_BR
dc.contributor.referee1Sergio Teixeira da Fonsecapt_BR
dc.contributor.referee2Daniela Virginia Vazpt_BR
dc.creatorPriscilla Rezende Pereira Figueiredopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T02:19:20Z-
dc.date.available2019-08-11T02:19:20Z-
dc.date.issued2014-04-30pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-9MAK36-
dc.description.abstractWhen teenagers with hemiplegic cerebral palsy (CP) are compared to typically developing (TD) teenagers during the execution of upper limb tasks, worse performance and atypical movement strategies presented by the former are usually attributed to the presence or severity of their neural damage. We aimed to verify the influence of other factors, such as task accuracy demands, contextual support and individuals skills, that could be underlying the differences between teenagers with and without spastic hemiplegia during a reciprocal aiming task. Twenty participants (nine with hemiplegic CP and 11 with typical development) used a pointer to continuously hit two targets with maximum speed and accuracy. Task conditions were manipulated by changing the targets size; by modifying the pointers adequacy for precision tasks; and by switching between individuals preferred/non-affected and non-preferred/affected upper limbs. The results point to a strong influence of the experimental manipulations on the behavior of both teenagers with and without CP. Even though hemiplegic teenagers exhibited worse performance compared to TD teenagers, the magnitude of the differences was more pronounced when the capability/demand relation was more dissimilar between those individuals. Regarding movement strategies, teenagers with hemiplegia, compared to those with typical development, presented lower magnitude of elbow movements and increased magnitude of shoulder movements when performing the task with their less skilled upper limb. However, in spite of those differences, hemiplegic and TD teenagers showed comparable increases in trunk involvement when facing more challenging task conditions, which highlights similarities in the behavior of individuals with and without CP in face of increases in task demands. We propose reasons as to why such strategies were implemented and conclude that they reflect a necessary adaptation to the conditions under which the task is performed, given the individuals capabilities, and not a primarily pathological manifestation.pt_BR
dc.description.resumoQuando adolescentes com paralisia cerebral (PC) do tipo hemiplegia espástica são comparados à adolescentes com desenvolvimento normal (DN) durante a execução de tarefas de membro superior, o pior desempenho e o uso de estratégias de movimento consideradas atípicas exibidos pelos primeiros tendem a ser atribuídos à presença e à gravidade da lesão neurológica nesse grupo. O objetivo deste estudo foi verificar a influência de outros fatores, como demanda da tarefa, suporte contextual oferecido e nível de habilidade dos indivíduos no que diz respeito ao uso do membro superior, que poderiam estar por trás das diferenças entre adolescentes com e sem hemiplegia espástica em uma tarefa de apontamento recíproco. Vinte participantes (nove hemiplégicos e 11 com DN) foram solicitados a usar uma haste de madeira para tocar, continua e reciprocamente, alvos dispostos em pares com máxima precisão e velocidade. A realização dessa tarefa era dificultada ou facilitada através de manipulações no tamanho dos alvos a serem tocados constraint da tarefa; na adequação da haste usada para tocá-los constraint contextual; e no membro superior utilizado (i.e. preferencial ou não afetado x não preferencial ou afetado) constraint do indivíduo. Os resultados deste estudo apontam para a forte influência de constraints nos três níveis descritos acima no desempenho e nas estratégias de movimento exibidos pelos adolescentes com e sem hemiplegia. Embora o desempenho dos participantes com PC tenha sido inferior ao daqueles com DN, a magnitude das diferenças entre grupos foram mais evidentes quando a demanda de precisão da tarefa era aumentada e quando o membro superior não preferencial era usado, ou seja, quando a relação capacidade/demanda entre os adolescentes dos grupos PC e DN era mais discrepante. Com relação às estratégias de movimento, a exposição à condições de tarefa mais desafiadoras evidenciaram são só diferenças, mas também semelhanças nos ajustes exibidos pelos adolescentes com e sem hemiplegia. Em comparação aos adolescentes com DN, aqueles com hemiplegia exibiram menor magnitude de movimentação de cotovelo e maior magnitude de movimentação de ombro quando utilizaram o membro superior não preferencial para executar a tarefa. Por outro lado, todos os participantes, independente de grupo, exibiram aumentos comparáveis na magnitude de movimentação de tronco e pelve quando usaram o membro superior não preferencial para executar a tarefa com maior demanda de precisão. Explicações para o uso dessas estratégias foram propostas e contribuíram para a conclusão de que é mais provável que elas reflitam um mecanismo de adaptação para lidar com as exigências da tarefa, dadas as capacidades do indivíduo, do que uma manifestação essencialmente patológica.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRelação capacidade/demandapt_BR
dc.subjectEstratégia de movimentopt_BR
dc.subjectHemiplegia espásticapt_BR
dc.subjectDemanda de precisãopt_BR
dc.subjectTarefa de apontamento recíprocopt_BR
dc.subjectDesempenhopt_BR
dc.subject.otherParalisia cerebralpt_BR
dc.subject.otherHemiplegiapt_BR
dc.subject.otherCapacidade motorapt_BR
dc.subject.otherMembros superiorespt_BR
dc.titleDesempenho e estratégia de movimento de adolescentes com hemiplegia espástica e com desenvolvimento normal em tarefa de precisão: influência de constraints da tarefa, do indivíduo e do suporte contextualpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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