Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9N5LDM
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Aracy Alves Martins Evangelistapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Gilcinei Teodoro Carvalhopt_BR
dc.contributor.referee1Iris Maria da Costa Amânciopt_BR
dc.contributor.referee2Maria Lucia Castanheirapt_BR
dc.contributor.referee3Victor Manuel Eugênia Semedopt_BR
dc.creatorSilvestre Filipe Gomespt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T17:20:01Z-
dc.date.available2019-08-11T17:20:01Z-
dc.date.issued2014-05-26pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-9N5LDM-
dc.description.abstractThis dissertation, which has as its subject Relations between official and local languages at school: how the children from the villages of Cabinda/Angola learn portuguese and in portuguese, arises from a research developed in three villages from the Cabinda Province in the Republic of Angola, aiming at the study of the relations created between portuguese (the official language) and local angolan languages with african origin as a result of the teaching and learning process. It was presumed that children from these villages learn the portuguese at school. In this perspective, a question emerged: How do children who are taught by their families to speak a regional angolan languages learn the portuguese and in portuguese? Having this question on mind, it was conducted an exploratory research that involved attending to classes, intervewing teachers, principals and some parents, accompanying the lessons and the leisure time of the students. To that end, the educational system of primary school in all of the chosen villages was analyzed. From the collected data, it was observed that in two schools, located in Zôngolo and Fortaleza, the local languages were silenced by portuguese. At a school of Chiela, the angolan local languages were used as a means to comprehend Portuguese in the classroom. It could also be noticed in interviews with parents that even in villages where portuguese is apparently predominant, the familiar atmosphere is marked by the presence of both the official language and the regional dialects, even though in different scales. The same pattern occurs in villages where local languages have a strong presence. Therefore, regardless of the proficiency level, portuguese is always present among the regional african dialects. In the surroundings of Cabinda, it could be perceived that Portuguese is the primary language used by the youngest generations. With the aforementioned data, it can be concluded that in a multilingual environment, such as in the case of primary schools from the three villages in Cabinda/Angola, taking into account the social practices and language reality of the student is a factor that contributes to the learning process at school.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho, sob a temática Relações entre língua oficial e línguas locais na escola: como as crianças de aldeias de Cabinda/Angola aprendem o português e em português, surge de uma pesquisa realizada em três aldeias da Província de Cabinda, República de Angola, com o objectivo de estudar as relações que são criadas entre o português, língua oficial, e as línguas locais angolanas de origem africana, no processo escolar de ensino e aprendizagem. Partiu-se do princípio de que as crianças, nestas aldeias, aprendem o português na escola. Diante deste pressuposto, surgiu a questão: Como as crianças que, a partir do seio familiar, falam uma língua local angolana de origem africana aprendem o português? Com esta questão, foi feito um estudo exploratório que se traduziu em assistência às aulas, entrevistas às professoras, aos diretores e a alguns encarregados de educação das escolas primárias das três aldeias e no acompanhamento de aulas e dos momentos recreativos dos alunos. Dos dados coletados, constatou-se que, nas duas primeiras escolas, as de Zôngolo e Fortaleza, as línguas locais são silenciadas pelo português, língua oficial. Na escola de Chiela, a língua local angolana de origem africana é usada como meio para a compreensão do português, norma padrão, na sala de aula. Chegou-se a apurar, a partir das entrevistas com os encarregados de educação, que, mesmo nas aldeias onde, aparentemente, predomina a língua portuguesa, o ambiente familiar está marcado por um bilinguismo com intensidades diferentes. O mesmo se pode dizer das aldeias em que há forte presença das línguas locais, independentemente do nível de proficiência, o português convive com as línguas locais angolanas de origem africana. Nas aldeias mais próximas da cidade, o português é a língua maioritária das gerações mais jovens. Destes dados, pôde-se concluir que, em ambientes plurilíngues, como é o caso das escolas primárias das três aldeias, a consideração da realidade sociolinguística do aluno é um factor que promove aprendizagem no contexto escolar.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLíngua oficialpt_BR
dc.subjectLínguas locais de origem africanapt_BR
dc.subjectEscola ruralpt_BR
dc.subject.otherEducação bilíngüe  pt_BR
dc.subject.otherLíngua portuguesa na Áfricapt_BR
dc.subject.otherLingua materna e educaçãopt_BR
dc.subject.otherEducação Angola pt_BR
dc.subject.otherEducação ruralpt_BR
dc.subject.otherLinguagem e educaçãopt_BR
dc.titleRelações entre língua oficial e línguas locais na escola: como as crianças de aldeias de Cabinda/Angola aprendem o português e em portuguêspt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o_para_in_cio_imprimir.pdf1.42 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.