Please use this identifier to cite or link to this item:
http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9R7J6S
Full metadata record
DC Field | Value | Language |
---|---|---|
dc.contributor.advisor1 | Ester Vaisman | pt_BR |
dc.contributor.referee1 | Juarez Rocha Guimaraes | pt_BR |
dc.contributor.referee2 | Maria Elizabeth Antunes Lima | pt_BR |
dc.creator | Ronaldo Vielmi Fortes | pt_BR |
dc.date.accessioned | 2019-08-12T02:17:05Z | - |
dc.date.available | 2019-08-12T02:17:05Z | - |
dc.date.issued | 2001-08-29 | pt_BR |
dc.identifier.uri | http://hdl.handle.net/1843/BUOS-9R7J6S | - |
dc.description.resumo | O objetivo principal da pesquisa realizada foi explicitar a tese de Gyorgy Lukàcs, presente em sua obra Para uma Ontologia do Ser Social, onde o autor determina a gênese do homem a partir do complexo trabalho, complexo esse cuja dinâmica de suas categorias forma a base sobre a qual tem lugar seu processo de desenvolvimento. O estudo analisa os lineamentos, fundamentos e conseqüências expostos pelo autoracerca daquilo que identificamos como as duas teses centrais que constituem a base sobre a qual Lukács elabora sua Ontologia: o trabalho como a atividade que instaura a peculiaridade antológica do ser social frente aos outros seres que compõem a esfera da natureza e, o trabalho como o complexo que estabelece a estrutura e a dinâmica dasformas superiores da prática social, razão pela qual é definido como o modelo {Model!) mais geral de toda e qualquer prática ou atividade humana. Estas teses que constituem o arcabouço primordial da obra lukacsiana são desenvolvidas sobretudo no capitulo O Trabalho onde é explicitado aquilo que Lukács considera como o cerne estruturador dopensamento de Karl Marx: o trabalho como complexo decisivo do devir homem do homem. Precisamente por isso, coube igualmente demonstrar que grande parte das conclusões de Lukács encontram-se alicerçadas naquilo que o autor identifica como a inflexão do pensamento de Karl Marx frente a toda filosofia clássica e subseqüente, isto é, a afirmação da reflexão marxiana como uma propositura acima de tudo ontològica, em que as abstrações constmídas durante o processo de investigação "não são determinados a partir de pontos de vista gnosiológicos ou metodológicos (e tanto menos lógicos), mas a partir da própria coisa, isto é, da essência ontològica da matéria tratada." (I, 302). Ao final, além de estabelecer os aspectos mais gerais da relação do autor com as filosofias de Hegel e Karl Marx, este estudo apresenta na conclusão os principais pontos de divergência do pensamento de Lukács (e conseqüentemente de Marx) comas tendências dominantes em nossa época - Jürgen Habermas e Hannah Arendt. | pt_BR |
dc.language | Português | pt_BR |
dc.publisher | Universidade Federal de Minas Gerais | pt_BR |
dc.publisher.initials | UFMG | pt_BR |
dc.rights | Acesso Aberto | pt_BR |
dc.subject | Filosofia | pt_BR |
dc.subject.other | Lukács, György, 1885-1971Para uma ontologia do ser social | pt_BR |
dc.subject.other | Ontologia | pt_BR |
dc.subject.other | Ciência política Filosofia | pt_BR |
dc.subject.other | Filosofia marxista | pt_BR |
dc.subject.other | Filosofia | pt_BR |
dc.subject.other | Filosofia moderna Séc XX | pt_BR |
dc.title | Trabalho e Gênese do ser social na "Ontologia" de George Lukács | pt_BR |
dc.type | Dissertação de Mestrado | pt_BR |
Appears in Collections: | Dissertações de Mestrado |
Files in This Item:
File | Description | Size | Format | |
---|---|---|---|---|
dissertacao_ronaldovielmifortes.pdf | 18.35 MB | Adobe PDF | View/Open |
Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.