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dc.contributor.advisor1Emerson Silami Garciapt_BR
dc.contributor.referee1Luciano Sales Pradopt_BR
dc.contributor.referee2Orlando Laitano Lionello Netopt_BR
dc.creatorGustavo Guimarães Aguiar de Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T18:24:51Z-
dc.date.available2019-08-14T18:24:51Z-
dc.date.issued2016-04-28pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-AQVK23-
dc.description.abstractThis study investigates the effects of changes in muscle temperature (TMUSC) induced by exposure to hot and cold environments on the performance of repeated sprints (SRs) on a cycle ergometer. Thirteen physically active participants (24.4 ± 2.1 years; 80.6 ± 9.0 kg, 175.7 ± 3.9 cm) were exposed on different days, at environmental temperatures of 10, 26 and 42° C for 80 minutes. Further, the subjects performed 10 x 6-s all-out sprints with 30 s recovery between them. As expected, the exposure changed the body temperatures and heart rate (HR). At the end of 80 min exposure, the TMUSC was higher at 42° C compared to 26° C (37.3 ± 0.3 vs. 36.3 ° C ± 0.3 ° C) and 10 ° C ( 33.1 ± 1.6 ° C), and significantly lower at 10° C compared to 26 ° C (p <0.001). A similar response was observed for the mean skin temperature. The TRETAL was significantly higher at 42° C compared to 26° C and 10° C (p <0.001), but was not different between 10° C and 26° C (p = 0.388). HR was significantly higher at 42° C compared to 26° C and 10° C, and significantly lower at 10° C compared to 26° C. In relation to the physical performance, peak power and mean power presented by subjects were reducing during SRs for the three environments. The mean values of the peak and mean powers measured during the 10 SRs were lower at 10° C compared to 26° C and 42° C. In addition, when sprinting were evaluated separately, differences in peak and mean powers of subjects were observed, while the highest values were achieved at 42 C compared to the other two environment temperatures. There was a positive significant and moderate correlation between changes in muscle temperature and changes in peak power induced by the different environmental temperatures for the sprint 1 (r = 0.530; p = 0.005), but not for sprints 2 and 10. In conclusion, exposure to 42° C induced an increased in the TMUSC, while the exposure to 10° C reduced this temperature, contributing to physical performance in the first sprint was higher at 42° C in relation to other environments and the performance during the 10 SRs were lower at 10° C compared to other environments. Therefore, the results indicate that the effects of muscle warm-up on physical performance are transient, affecting performance only in the first sprint. On the other hand, the effects of muscle cooling on physical performance are more lasting and were observed during the 10 SRs.pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa investigou os efeitos das alterações da temperatura muscular (TMUSC) induzidas pela exposição a ambientes quente e frio sobre o desempenho em sprints repetidos (SRs) em cicloergômetro. Treze participantes fisicamente ativos (24,4 ± 2,1 anos; 80,6 ± 9,0 kg; 175,7 ± 3,9 cm) foram expostos, em dias diferentes, às temperaturas ambiente de 10, 26 e 42° C durante 80 minutos. Na sequência, os sujeitos realizaram 10 sprints de 6 s, com recuperação de 30 s entre o sprints. Conforme esperado, a exposição ao ambiente modificou as temperaturas corporais e a frequência cardíaca (FC). Ao final dos 80 min de exposição, a TMUSC foi maior a 42° C em relação a 26° C (37,3 ± 0,3° C vs. 36,3 ± 0,3° C) e a 10° C (33,1 ± 1,6° C), e significativamente menor a 10° C em relação a 26° C (p < 0,001). Resposta semelhante foi observada para a temperatura média da pele. A TRETAL foi significativamente maior a 42° C em relação a 26° C e a 10° C (p < 0,001), mas não foi diferente entre 10° C e 26° C (p = 0,388). A FC foi significativamente maior a 42° C em relação a 26° C e a 10° C, e significativamente menor a 10° C em relação a 26° C. Em relação ao desempenho físico, as potências pico e média apresentadas pelos sujeitos foram reduzindo ao longo dos SRs para os três ambientes. Os valores médios das potências pico e média medidas ao longo dos 10 SRs foram menores a 10° C em comparação a 26° C e a 42° C. Além disso, quando os sprints foram avaliados isoladamente, diferenças nas potências pico e média dos voluntários foram observadas, sendo que os com maiores valores foram atingidos a 42 C em comparação com as outras duas temperaturas ambientes. Observou-se uma correlação positiva, significativa e de grau moderado entre as alterações da temperatura muscular e as alterações da potência pico induzidas pelas diferentes temperaturas ambientes para o sprint 1 (r = 0,530; p = 0,005), mas não para o sprints 2 e 10. Em conclusão, a exposição a 42° C induziu o aumento da TMUSC, enquanto a exposição a 10° C reduziu esta temperatura, contribuindo para que o desempenho físico no primeiro sprint fosse maior a 42º C em relação aos demais ambientes e para que o desempenho ao longo dos 10 SRs fosse menor a 10º C em relação aos demais ambientes. Portanto, os resultados indicam que os efeitos do aquecimento muscular sobre o desempenho físico são transitórios, afetando o desempenho apenas no primeiro sprint. Por outro lado, os efeitos do resfriamento muscular sobre o desempenho físico são mais duradouros e foram observados ao longo dos 10 SRs.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFadigapt_BR
dc.subjectTermorregulaçãopt_BR
dc.subject.otherCorpo Temperatura Regulaçãopt_BR
dc.subject.otherFadigapt_BR
dc.subject.otherExercícios físicos Aspectos fisiológicospt_BR
dc.subject.otherEsportes Aspectos fisiológicospt_BR
dc.subject.otherTemperatura Efeito fisiologicopt_BR
dc.titleEfeitos das alterações da temperatura muscular induzidas pela exposição aos ambientes quente e frio em relação ao desempenho dos sprints repetidos em cicloergômetropt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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