Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-ASJH49
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Miracy Barbosa de Sousa Gustinpt_BR
dc.contributor.referee1Monica Sette Lopespt_BR
dc.contributor.referee2Ludmilla Zago Andradept_BR
dc.creatorFelipe Bernardo Furtado Soarespt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T03:29:21Z-
dc.date.available2019-08-12T03:29:21Z-
dc.date.issued2016-08-31pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-ASJH49-
dc.description.abstractBy comprehending the process of social production of space as an always inconclusive result of the battle between social and political forces associated to the state and the capital and between the popular tactics of appropriation and resistance, I try to understand the role of pixação in this process. From theoretical studies on architecture, sociology, law and legislation, public policies and lawsuits which took place in Belo Horizonte, I propose to read, first, the production of the urban space from above that is, undertaken by agents of the state and the capital. Further, taking the fieldwork I have done and based on the theoretical reference of Michel Maffesoli, transplanted to the Brazilian reality by Gustavo Coelho, I aim to understand the sociality of pixação writers in Belo Horizonte. The main goal is to demonstrate how pixação resists to the vertical space production and consequently creates another city, another space and another law.pt_BR
dc.description.resumoCompreendendo o processo de produção social do espaço como resultado, sempre inconcluso, do confronto entre as forças sociais e políticas associadas ao Estado e ao capital, e entre táticas populares de apropriação e de resistência, pretende-se entender como a pixação participa desse processo. A partir de estudos teóricos da arquitetura, da sociologia e do direito e estudo de legislações, políticas públicas e processos judiciais ocorridos em Belo Horizonte, propõe-se abordar, primeiramente, a produção do espaço urbano desde cima, ou seja, por agentes estatais e capitalistas. Em seguida, com o trabalho de campo realizado e com base no referencial teórico de Michel Maffesoli adaptado às peculiariedades brasileiras por Gustavo Coelho, pretende-se apresentar um pouco da sociabilidade dos pixadores na cidade. O objetivo final é demonstrar como a pixação resiste à produção de espaço desde cima e acaba por criar outra cidade, outros espaços e outro direito.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDireito à cidadept_BR
dc.subjectCriminologiapt_BR
dc.subjectPixaçãopt_BR
dc.subjectProdução do espaço urbanopt_BR
dc.subjectCultura de ruapt_BR
dc.subject.otherEspaço urbano Aspectos sociaispt_BR
dc.subject.otherDireitos humanospt_BR
dc.subject.otherPichação de murospt_BR
dc.subject.otherCriminologiapt_BR
dc.subject.otherDireitopt_BR
dc.titleNóis pixa, você pinta, vamos ver quem tem mais tinta: direito à cidade e resistência nos espaços urbanospt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o_felipe_soares__vers_o_final_1.pdf5.9 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.