Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B3DGAA
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dc.contributor.advisor1Paulo Jose Modenesipt_BR
dc.contributor.advisor-co1Alexandre Queiroz Bracarensept_BR
dc.creatorFrank de Mello Liberatopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T21:56:04Z-
dc.date.available2019-08-14T21:56:04Z-
dc.date.issued2017-12-21pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/BUOS-B3DGAA-
dc.description.abstractWet underwater welding studies have been carried out for some time using electrodes with a low carbon steel composition and all sorts of flux. The microstructure of the molten zone (ZF) and heat effected zone(HAZ) obtained after welding show low solubility of hydrogen and oxygen, resulting in varied discontinuities. To evaluate an alternative that may have less sensitivity to the negative effects of these elements, the present study has as main objective to study metallurgical and operational aspects, comparing the use of austenitic stainless steel and carbon steel core wires. It is expected that, with this change, its possible to keep the hydrogen in the molten zone and thus minimize its diffusion to the heat affected zone, where it can cause problems of embrittlement and cracking. By maintaining an austenitic structure in the molten zone, it is also expected to avoid embrittlement by hydrogen in this region of the joint. Finally, the higher tenacity and ductility of the austenitic material contribute to an improvement of these characteristics in the welded joint. It will be analyzed aspects such as porosity formation, mechanisms and sensitivity to cracking, formation of microconstituents, and inclusions in the molten zone and heat affected zone, comparing the results to those found with a carbon steel electrode. The welding will be by gravity in a hyperbaric tank of the Laboratory of Robotics, Welding and Simulation, capable of simulating underwater welding at different depths. It is intended to evaluate welding with electrodes of different classes in different depths of water: 0.5, 10, 30 and 50 meters below the water line. Initially, the study will be done with the deposition of the weld beads to evaluate operational aspects (bead format, penetration and formation of discontinuities) and metallurgical aspects (dilution effect, inclusions, formation of the microstructure, cracking mechanisms and formation of porosity). Subsequently, a comparative study of the effect of hydrogen on underwater wet welds with ferritic and austenitic core wires will be done. The tests will include diffusible hydrogen measurements and weldability tests involving tests for cold cracking sensitivitypt_BR
dc.description.resumoRealizam-se, há algum tempo, estudos de soldagem subaquática molhada através de eletrodos revestidos com composição de aço baixo carbono e revestimentos variados. A microestrutura da zona fundida (ZF) e zona termicamente afetada (ZTA) obtidas após a soldagem apresenta baixa solubilidade de hidrogênio e oxigênio, resultado em descontinuidades variadas. Para avaliar uma alternativa que possa ter menor sensibilidade aos efeitos negativos destes elementos, o presente estudo tem como objetivo principal estudar aspectos metalúrgicos e operacionais da soldagem subaquática de aços carbono com eletrodos revestidos de aço inoxidável austenítico. Espera-se, com este metal de adição, manter o hidrogênio fixo na zona fundida e, assim, minimizar a sua difusão para a zona termicamente afetada onde pode causar problemas de fragilização e fissuração. Mantendo-se uma estrutura austenítica na zona fundida, espera-se, também, evitar a fragilização pelo hidrogênio nesta região da junta. Finalmente, a maior tenacidade e ductilidade do material austenítico poderão contribuir para uma melhoria destas características na junta soldada. Serão analisados aspectos como a formação de porosidade, mecanismos e sensibilidade à fissuração, à formação de microconstituintes e inclusões na zona fundida e zona termicamente afetada, comparando os resultados aos encontrados com eletrodo revestido de aço carbono. Os testes de soldagem serão feitos por gravidade em tanque hiperbárico do Laboratório de Robótica, Soldagem e Simulação, capaz de simular a soldagem subaquática em diferentes profundidades. Pretende-se avaliar a soldagem com eletrodos revestidos de diferentes classes em condições simulando profundidades de lâmina dágua, 10 e 50 metros. Em uma primeira etapa, o estudo será feito com a deposição de cordões sobre chapa para avaliar aspectos operacionais (formato do cordão, penetração e formação de descontinuidades) e metalúrgicos (efeito da diluição, inclusões, formação da microestrutura, mecanismos de fissuração e formação de porosidade). Será feito, posteriormente, um estudo comparativo do efeito do hidrogênio em soldas subaquáticas com metal de adição de aço carbono e austenítico. Os testes incluirão medidas de hidrogênio difusível e ensaios de soldabilidade envolvendo testes de sensibilidade à fissuração a friopt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFissuração pelo hidrogêniopt_BR
dc.subjectSoldagem Subaquática molhadapt_BR
dc.subjectAço inoxidável austeníticopt_BR
dc.subjectEletrodo revestidopt_BR
dc.subjectProfundidadept_BR
dc.subject.otherEngenharia metalúrgicapt_BR
dc.subject.otherAço inoxidável austeníticopt_BR
dc.subject.otherEletrodospt_BR
dc.subject.otherSoldagem subaquáticapt_BR
dc.subject.otherMetalurgia de transformaçãopt_BR
dc.titleSoldagem subaquática de aço baixo carbono com eletrodo inoxidável austeníticopt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
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