Use este identificador para citar o ir al link de este elemento: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B8PMNX
Tipo: Tese de Doutorado
Título: Classical and quantum memory in contextuality scenarios
Autor(es): Gabriel Fagundes Camargo
primer Tutor: Marcelo de Oliveira Terra Cunha
primer Co-tutor: Matthias Kleinmann
primer miembro del tribunal : Reinaldo Oliveira Vianna
Segundo miembro del tribunal: Gilberto Medeiros Ribeiro
Tercer miembro del tribunal: Ernesto Fagundes Galvão
Cuarto miembro del tribunal: Barbara Lopes Amaral
Resumen: A Teoria Quântica pode ser interpretada como um arcabouço teórico para se calcular probabilidades de resultados de medicações. Grande parte de suas questões fundamentais vem do fato que estas probabilidades podem entrar em desacordo com cálculos clássicos. A noção clássica de que observáveis têm valores predefinidos antes de suas medicações motiva a premissa de não-contextualidade(NC), i.e. de que todas as observáeis têm valores pré-atribuídos antes da interação com o aparato de medicação, independente de quais outras observáveis estão sendo medidas conjuntamente. E sabido que tal visão clássica de inconsistente com as previsões da teoria quântica. O problema principal desta tese pode ser formulado da seguinte forma: podemos usar memória para obter classicamente resultados de acordo com a Teoria Quântica, para medicações sequenciais? E como quanticar quanta memória seria necessária? Tais questões são abordadas em um cenário de contextualidade específico: o quadrado de Peres-Mermin. Resultados anteriores são ampliados usando uma abordagem abrangente, demonstrando que autômatos com três estados internos são sucientes, mesmo quando as previsões probabilísticas são incluídas. A tentativa de usar um recurso quântico de menor dimensão, isto é, um qubit, para reduzir o custo de memória neste cenário nos levou a outra questão: se há contextualidade neste tipo de sistema. Nós descobrimos que uma sequência de medicações compatíveis e repetitíveis em um qubit não pode revelar nenhuma contextualidade, mesmo que não sejam assumidas medicações projetivas de antemão.
Abstract: Quantum theory can be described as a framework for calculating probabilities of measurement outcomes. A great part of its deep foundational questions comes from the fact that these probabilities may disagree with classical calculations, under reasonable premises. Theclassical notion in which the observables are frequently assumed as predened before their measurement motivates the assumption of noncontextuality, i.e. that all the observables have preassigned values before the interaction with the experimental apparatus, independently onwhich other observables are jointly measured with it. It is known that this classical view is inconsistent with quantum predictions. The main question of this thesis can be phrased as: can we use memory to classically obtain results in agreement with quantum theory applied to sequential measurements? If so, how to quantify the amount of memory needed? These questions are addressed in a specic contextuality scenario: the Peres-Mermin square. Previous results are extended by using a comprehensive scheme, which shows that the same bound of a threeinternal- state automaton is sucient, even when all probabilistic predictions are considered. Trying to use a lower dimensional quantum resource, i.e. the qubit, to reduce the memory cost in this scenario led us to another question of whether or not there is contextuality for this typeof system. We nd that sequences of compatible and repeatable quantum measurements on a qubit cannot reveal contextuality, even when the measurements are not assumed projective beforehand.
Asunto: Física
Idioma: Inglês
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Institución: UFMG
Tipo de acceso: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/BUOS-B8PMNX
Fecha del documento: 12-abr-2018
Aparece en las colecciones:Teses de Doutorado

archivos asociados a este elemento:
archivo Descripción TamañoFormato 
thesis.pdf945.33 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los elementos en el repositorio están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, salvo cuando es indicado lo contrario.