Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/DIRS-BC7F3V
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Renato Cesar Cardosopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Gabriel José Corrêa Mograbipt_BR
dc.contributor.referee1Brunello Souza Stanciolipt_BR
dc.contributor.referee2Leonardo Martins Wykrotapt_BR
dc.contributor.referee3Tulio Lima Viannapt_BR
dc.creatorAndre Matos de Almeida Oliveirapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T01:53:56Z-
dc.date.available2019-08-11T01:53:56Z-
dc.date.issued2019-01-24pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/DIRS-BC7F3V-
dc.description.abstractThe relation between law and morality is one of the central problems in Philosophy of Lawand in Jurisprudence. Recently, influential authors, such as Dworkin and Alexy, defended astronger integration between both. Our aim in this dissertation, however, is to defend ethicalskepticism in law: i.e. to defend that moral arguments are problematic and should beabandoned. Our skepticism will be based on the claim that two common assumptions aboutmorality are false: that it is objectively valid and that it is (pragmatically) useful. The twoassumptions are connected, but we will analyze them separately. In the first part of thedissertation, we will deal with the first assumption. We will show that we have someintuitions about what morality is - something objective, inescapable, binding, etc., but that,after analysis, these intuitions are not justified. We will conclude by a Moral Error Theory, inthe form presented by the philosopher Richard Joyce. In the second part of the dissertation,we will deal with the second assumption. This assumption is defended by those who say thatalthough moral arguments are not objectively true, they are still useful in the sense that theycan generate consensus and convergences, solve social problems, etc. We will show that thisview is false, at least as far as law is concerned, based on two, more empirical, arguments.The first is that moral arguments tend to create more dissent and social polarization thanconvergences. The second is that moral discussions in law are essentially indeterminate, andthat moral arguments alone will never suffice to solve hard problems exactly those in whichmoral argument would be most needed. Finally, we will confront some objections against ourpositions, as the one that says it is contradictory, put forward by authors such as Dworkin andAlexy; we will reply that these objections are unsuccessful. We will conclude, therefore, byan ethical skepticism in the law.pt_BR
dc.description.resumoA relação entre Direito e moralidade é um dos problemas centrais da Filosofia do Direito.Recentemente, autores influentes, como Dworkin e Alexy, defenderam uma integração maisforte entre ambos. O objetivo desta dissertação, no entanto, é propor um ceticismo ético noDireito, isto é, afirmar que argumentos morais são problemáticos e devem ser abandonadospelo jurista. O ceticismo se baseia na falsidade de duas suposições comuns sobre amoralidade: a de que ela é objetiva e a de que ela é (pragmaticamente) útil. Essas suposiçõesestão conectadas, mas são analisadas separadamente. A primeira parte da dissertação aborda aprimeira suposição e se propõe a mostrar que algumas intuições sobre o que é a moralidade algo objetivo, inescapável, vinculante, etc. não se justificam após análise mais profunda. Porisso, alega-se que a conclusão mais adequada é por uma Teoria do Erro Moral, na forma que éapresentada pelo filósofo Richard Joyce. A segunda parte da dissertação aborda a segundasuposição, que é sustentada pelos que dizem que, apesar de argumentos morais não seremobjetivamente verdadeiros, ainda são úteis, no sentido de que podem criar consensos econvergências, podem resolver problemas sociais, etc. Argumenta-se, no entanto, que essavisão é falsa, pelo menos no que se refere ao Direito, por causa de duas constatações maisempíricas. A primeira, de que argumentos morais tendem a criar mais desacordos epolarização social do que convergências. A segunda, de que as discussões morais no Direitosão essencialmente indeterminadas e que argumentos morais, sozinhos, jamais serãosuficientes para resolver problemas jurídicos difíceis exatamente aqueles em que umaargumentação moral seria mais necessária. A dissertação também se depara com algumasobjeções, como a de que seu ceticismo é contraditório, que foram avançadas, entre outros, porDworkin e Alexy; mas defende-se que as objeções não têm sucesso. A conclusão, portanto, épor um ceticismo ético no direto.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectFilosofia do Direitopt_BR
dc.subjectpragmatismo jurídicopt_BR
dc.subjectTeoria do Erro Moralpt_BR
dc.subjectmodelo social-intuicionista da moralidadept_BR
dc.subjectCeticismo ético no Direitopt_BR
dc.subject.otherDireito Filosofiapt_BR
dc.subject.otherCeticismopt_BR
dc.subject.otherÉticapt_BR
dc.subject.otherDireito Aspectos morais e eticos Brasilpt_BR
dc.titleCeticismo ético no direito: Problemas conceituais e empíricos do discurso moralpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
andr__matos_de_almeida_oliveira___disserta__o_de_mestrado.pdf1.29 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.