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dc.contributor.advisor1Eliana Lourenco de Lima Reispt_BR
dc.contributor.referee1Rachel Esteves Limapt_BR
dc.contributor.referee2Eneida Maria de Souzapt_BR
dc.contributor.referee3Thomas Bonnicipt_BR
dc.contributor.referee4Graciela Ines Ravetti de Gomezpt_BR
dc.creatorAnderson Bastos Martinspt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T19:44:46Z-
dc.date.available2019-08-09T19:44:46Z-
dc.date.issued2010-03-16pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ECAP-83MJDT-
dc.description.resumoEsta tese analisa dois dos mais recentes romances de Nadine Gordimer, Ninguém para me acompanhar (1994) e O engate (2001), que pertencem à categoria de literatura sul-africana pós-apartheid. Apesar de ambos fazerem parte da ficção sul-africana, a abordagem analítica empregada nesta tese expande seu alcance a fim de enxergá-los como literatura transnacional, particularmente no caso de O engate. O estudo de Ninguém para me acompanhar segue em duas direções principais. Em primeiro lugar, o objetivo é compreender alguns temas e técnicas narrativas selecionados por Nadine Gordimer a fim de ficcionalizar o período de transição, entre 1990 e 1994, em que uma nova elite negra, que havia retornado do exílio recentemente ou sido libertada da prisão, passou a ocupar os principais cargos políticos do país. Em segundo lugar, o foco do estudo volta-se para a presença de elementos autobiográficos na narrativa, numa tentativa de explicar a decisão tomada por Gordimer de recorrer à autoficção, uma vez que ela é conhecida por ter recusado diversas propostas para escrever suas memórias ou sua autobiografia. Simultaneamente, é possível discutir o pensamento abstrato de Gordimer em relação aos temas da lei e da verdade. A análise de O engate é também dividida em duas partes. A primeira delas é situada na África do Sul e narra o envolvimento sexual de uma jovem branca e rica e um imigrante ilegal vindo de um país muçulmano não identificado. Isto dá ao leitor e ao crítico acesso ao posicionamento de Nadine Gordimer em torno da chamada nova África do Sul e suas novas formas de segregação. A segunda metade do romance é situada na vila às margens do deserto onde o imigrante e a jovem vão viver temporariamente com a família do rapaz. Nesta parte da tese, o foco da análise recai sobre a visão crítica de Nadine Gordimer no tocante à exploração da força de trabalho do migrante nas grandes cidades ocidentais. Paralelamente, a autora convida o leitor a considerar formas alternativas de viver e partilhar experiências transnacionais no século vinte e um.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectexíliopt_BR
dc.subjectpós-apartheidpt_BR
dc.subjectmigraçãopt_BR
dc.subject.otherGordimer, Nadine, 1923- Ninguem para me acompanhar Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.otherApartheid África do Sulpt_BR
dc.subject.otherAutobiografiapt_BR
dc.subject.otherPolítica e literatura África do Sulpt_BR
dc.subject.otherGordimer, Nadine, 1923- Engate Crítica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.otherExílio na literaturapt_BR
dc.subject.otherFicção sul-africana História e críticapt_BR
dc.subject.otherMigração na literaturapt_BR
dc.subject.otherLiteraturapt_BR
dc.titleOnde fica o meu país?: O exílio e a migração na ficção pós-apartheid de Nadine Gordimerpt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
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