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Tipo: Dissertação de Mestrado
Título: Avaliação da aplicação do protocolo de triagem prénatal para toxoplasmose em Belo Horizonte: estudo transversal em puérperas de duas maternidades
Autor(es): Erika Viana Machado Carellos
primer Tutor: SONIA LANSKY
primer miembro del tribunal : Henrique Vitor Leite
Resumen: Introdução: Entre as estratégias de prevenção da toxoplasmose congênita incluem-se a educação em saúde e a triagem pré-natal, objetivando, respectivamente, reduzir a exposição aos fatores de risco para a infecção e detectar e tratar a infecção aguda na gestante. Oprotocolo de assistência pré-natal vigente em BH recomenda que seja solicitada a sorologia para toxoplasmose na primeira consulta, que deverá ocorrer o mais precocemente possível, e que as suscetíveis à toxoplasmose repitam a sorologia com 24-28 semanas de gestação. Oobjetivo desse estudo é avaliar a aplicação desse protocolo e as orientações oferecidas às gestantes suscetíveis identificadas. Metodologia: Estudo transversal, em duas maternidades públicas, com entrevista de 420 puérperas, entre agosto de 2004 e maio de 2005. Para o cálculo da amostra e para confecção do banco de dados, foi utilizado o pacote estatístico EpiInfo2001 versão 6.04. Resultados: Observou-se na amostra estudada ampla participação no pré-natal (98%) e realização da primeira triagem para toxoplasmose (97%). O início do pré-natal e a realização da primeira sorologia ocorreram em média com 16 semanas. Foram identificadas 163 gestantes como suscetíveis à toxoplasmose e, destas, 44% não foram submetidas à repetição da sorologia e 42% não receberam qualquer tipo de orientação quanto aos fatores de risco para aquisição da infecção. O início precoce do pré-natal (14 semanas emmédia) e um maior número de consultas (oito em média) foram associados à repetição da sorologia e ao recebimento de orientações. As informações oferecidas foram: evitar contato com gatos (95%), não ingerir ou manipular carne crua (70%) e lavar com cuidado ashortaliças (53%). Quarenta mulheres (24%) foram informadas quanto aos três fatores de risco. Ao final do estudo foi observada uma prevalência para toxoplasmose de 57,8% (IC95% 52,8 62,7). Conclusões: Não houve adesão adequada ao protocolo implantado em Belo Horizonte para triagem pré-natal da toxoplasmose congênita, tanto em relação ao rastreamento sorológico quanto às orientações das gestantes suscetíveis identificadas.
Asunto: Maternidades
Toxoplasmose congênita/prevenção & controle
Programas médicos regionais
Avaliação de processos (Cuidados de saúde)
Planos e programas de saúde/tendências
Estudos transversais
Transmissão vertical de doença
Fatores de risco
Qualidade dos cuidados de saúde
Triagem
Sistema Único de Saúde
Toxoplasmose congênita/diagnóstico
Toxoplasmose congênita/epidemiologia
Hospitais municipais
Educação do paciente
Diretrizes para a prática clínica
Hospitais públicos
Diagnóstico pré-natal
Idioma: Português
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Institución: UFMG
Tipo de acceso: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/ECJS-6Y5PRD
Fecha del documento: 23-jun-2006
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