Avaliação da aplicação do protocolo de triagem prénatal para toxoplasmose em Belo Horizonte: estudo transversal em puérperas de duas maternidades

Erika Viana Machado Carellos

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DC Field	Value	Language
dc.contributor.advisor1	SONIA LANSKY	pt_BR
dc.contributor.referee1	Henrique Vitor Leite	pt_BR
dc.creator	Erika Viana Machado Carellos	pt_BR
dc.date.accessioned	2019-08-14T12:38:19Z	-
dc.date.available	2019-08-14T12:38:19Z	-
dc.date.issued	2006-06-23	pt_BR
dc.identifier.uri	http://hdl.handle.net/1843/ECJS-6Y5PRD	-
dc.description.resumo	Introdução: Entre as estratégias de prevenção da toxoplasmose congênita incluem-se a educação em saúde e a triagem pré-natal, objetivando, respectivamente, reduzir a exposição aos fatores de risco para a infecção e detectar e tratar a infecção aguda na gestante. Oprotocolo de assistência pré-natal vigente em BH recomenda que seja solicitada a sorologia para toxoplasmose na primeira consulta, que deverá ocorrer o mais precocemente possível, e que as suscetíveis à toxoplasmose repitam a sorologia com 24-28 semanas de gestação. Oobjetivo desse estudo é avaliar a aplicação desse protocolo e as orientações oferecidas às gestantes suscetíveis identificadas. Metodologia: Estudo transversal, em duas maternidades públicas, com entrevista de 420 puérperas, entre agosto de 2004 e maio de 2005. Para o cálculo da amostra e para confecção do banco de dados, foi utilizado o pacote estatístico EpiInfo2001 versão 6.04. Resultados: Observou-se na amostra estudada ampla participação no pré-natal (98%) e realização da primeira triagem para toxoplasmose (97%). O início do pré-natal e a realização da primeira sorologia ocorreram em média com 16 semanas. Foram identificadas 163 gestantes como suscetíveis à toxoplasmose e, destas, 44% não foram submetidas à repetição da sorologia e 42% não receberam qualquer tipo de orientação quanto aos fatores de risco para aquisição da infecção. O início precoce do pré-natal (14 semanas emmédia) e um maior número de consultas (oito em média) foram associados à repetição da sorologia e ao recebimento de orientações. As informações oferecidas foram: evitar contato com gatos (95%), não ingerir ou manipular carne crua (70%) e lavar com cuidado ashortaliças (53%). Quarenta mulheres (24%) foram informadas quanto aos três fatores de risco. Ao final do estudo foi observada uma prevalência para toxoplasmose de 57,8% (IC95% 52,8 62,7). Conclusões: Não houve adesão adequada ao protocolo implantado em Belo Horizonte para triagem pré-natal da toxoplasmose congênita, tanto em relação ao rastreamento sorológico quanto às orientações das gestantes suscetíveis identificadas.	pt_BR
dc.language	Português	pt_BR
dc.publisher	Universidade Federal de Minas Gerais	pt_BR
dc.publisher.initials	UFMG	pt_BR
dc.rights	Acesso Aberto	pt_BR
dc.subject	Avaliação de processos(Cuidados de saúde)	pt_BR
dc.subject	Diretrizes	pt_BR
dc.subject.other	Maternidades	pt_BR
dc.subject.other	Toxoplasmose congênita/prevenção & controle	pt_BR
dc.subject.other	Programas médicos regionais	pt_BR
dc.subject.other	Avaliação de processos (Cuidados de saúde)	pt_BR
dc.subject.other	Planos e programas de saúde/tendências	pt_BR
dc.subject.other	Estudos transversais	pt_BR
dc.subject.other	Transmissão vertical de doença	pt_BR
dc.subject.other	Fatores de risco	pt_BR
dc.subject.other	Qualidade dos cuidados de saúde	pt_BR
dc.subject.other	Triagem	pt_BR
dc.subject.other	Sistema Único de Saúde	pt_BR
dc.subject.other	Toxoplasmose congênita/diagnóstico	pt_BR
dc.subject.other	Toxoplasmose congênita/epidemiologia	pt_BR
dc.subject.other	Hospitais municipais	pt_BR
dc.subject.other	Educação do paciente	pt_BR
dc.subject.other	Diretrizes para a prática clínica	pt_BR
dc.subject.other	Hospitais públicos	pt_BR
dc.subject.other	Diagnóstico pré-natal	pt_BR
dc.title	Avaliação da aplicação do protocolo de triagem prénatal para toxoplasmose em Belo Horizonte: estudo transversal em puérperas de duas maternidades	pt_BR
dc.type	Dissertação de Mestrado	pt_BR
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