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dc.contributor.advisor1Alamanda Kfoury Pereirapt_BR
dc.contributor.referee1Cezar Alencar de Lima Rezendept_BR
dc.contributor.referee2Zilma Nogueira Reispt_BR
dc.creatorFlavia de Almeidapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-13T18:27:22Z-
dc.date.available2019-08-13T18:27:22Z-
dc.date.issued2009-10-02pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ECJS-7YYNF6-
dc.description.resumoA homocisteína (HC) é um aminoácido essencial sulfurado, com papéis múltiplos em alguns processos do crescimento das células e tecidos do corpo humano. Já foi, há anos, identificada como fator de risco independente para doenças vasculares periféricas e cardiovasculares. A descoberta que complicações obstétricas podem estar associadas à hiper-homocisteína (HHCT) na gravidez é mais recente, mas sua influência no período gestacional ainda não está completamente elucidada. Há estudos sugerindo que elevada concentração plasmática de homocisteína materna esteja relacionada ao crescimento intraútero restrito (CIUR). Para testar a hipótese de que existe associação entre a concentração plasmática materna de homocisteína e deficiência de crescimento fetal, foi realizado estudo observacional, transversal, tipo caso-controle, em que foram incluídas 57 gestantes provenientes do ambulatório de pré-natal da maternidade do Hospital das Clínicas da UFMG. Foram constituídos três grupos: o primeiro, de gestantes saudáveis com fetos sem alterações de crescimento; o segundo, composto de gestantes cujos fetos apresentassem CIUR, sem outras anormalidades; e o terceiro grupo, constituído de gestantes cujos fetos apresentassem CIUR e outras anormalidades. Os exames ultrassonográficos e dopplerfluxométricos foram necessários para o diagnóstico de CIUR, comparativamente com a idade gestacional, que foi obtida da data da última menstruação e confirmada com ultrassom (US) de primeira metade da gestação. As concentrações de homocisteína plasmática materna variaram de 2,6 a 14 µmol/L. Suas médias foram 7,7 µmol/L para o grupo um, 5,4 µmol/L para o grupo 2 e 7,9 µmol/L para o grupo 3. A concentração média de HC plasmática materna foi significativamente mais baixa no grupo de fetos com CIUR sem centralização ou outras anormalidades, comparados ao grupo-controle. Não houve associação entre as concentrações médias de homocisteína materna do grupo com CIUR e centralização de fluxo/outras anormalidades, comparado com o grupo-controle. A concentração média de HC plasmática materna no grupo que apresentou CIUR e centralização foi significativamente mais alta do que a de HC do grupo com CIUR sem centralização e/ou outras anormalidades, podendo indicar que a hiper-homocisteinemia materna pode ser capaz de promover lesões na microcirculação placentária que caracterizam o CIUR.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectCrescimento fetalpt_BR
dc.subjectHiper-homocisteínapt_BR
dc.subjectCrescimento intrauterino restritopt_BR
dc.subjectHomocisteínapt_BR
dc.subjectGravidezpt_BR
dc.subject.otherPlasmócitospt_BR
dc.subject.otherRetardo do crescimento fetalpt_BR
dc.subject.otherGinecologiapt_BR
dc.subject.otherEstudos de casos e controlespt_BR
dc.subject.otherHemocisteínapt_BR
dc.subject.otherHiperhomocisteinemiapt_BR
dc.subject.otherEstudos transversaispt_BR
dc.subject.otherEstudos observacionaispt_BR
dc.subject.otherObstetríciapt_BR
dc.subject.otherDesenvolvimento fetalpt_BR
dc.subject.otherGravidezpt_BR
dc.titleEstudo da associação entre a concentração plasmática de homocisteína materna e a restrição de crescimento fetalpt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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