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http://hdl.handle.net/1843/ECJS-84JHNP
Tipo: | Dissertação de Mestrado |
Título: | Transtornos mentais e qualidade de vida em crianças e adolescentes com doença renal crônica e em seus cuidadores |
Autor(es): | Renata Cristiane Marciano |
primer Tutor: | Eduardo Araujo de Oliveira |
primer Co-tutor: | Humberto Correa da Silva Filho |
primer miembro del tribunal : | Jose Raimundo da Silva Lippi |
Segundo miembro del tribunal: | Cristina Maria Bouissou Morais Soares |
Resumen: | Este trabalho avaliou a prevalência de transtornos mentais e a qualidade de vida de crianças e adolescentes com Doença Renal Crônica (DRC) e de seus cuidadores e relacionou estes eventos a características clínicas e sócio-econômicas da amostra, além do tipo de tratamento. Trata-se de um estudo transversal, cujos participantes foram pacientes pediátricos com DRC em diferentes modalidades terapêuticas- tratamento conservador, dialítico e transplante assistidos regularmente na Unidade de Nefrologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Para estimar a prevalência de transtornos mentais e a qualidade de vida dos pacientes, foram aplicados o Questionário de Habilidades e Dificuldades, Strenghts and Difficultties Questionnaire (SDQ) e o Questionário Pediátrico de Qualidade de Vida ( Peds QL), respectivamente. Para avaliar a saúde mental dos cuidadores, optou-se por aplicar a Escala de Depressão de Beck. Além disso, a qualidade de vida dos cuidadores foi mensurada pelo o instrumento da Organização Mundial de Saúde na sua versão abreviada- o WHOQOL-bref. Padronizou-se também um instrumento para caracterizar a amostra em suas características sócio-demográficas e econômicas. Mediante consulta em prontuário foram colhidos dados referentes ao controle clínico. Foi observada elevada prevalência de transtornos mentais e comprometimento da qualidade de vida dos pacientes. Os cuidadores exibiram elevados índices de sintomas depressivos e alterações de qualidade de vida nos domínios social e ambiental. Contudo, não foram percebidas diferenças estatisticamente significativas entre as modalidades terapêuticas. O presente estudo evidenciou as inúmeras conseqüências emocionais e sociais da DRC e de seu tratamento nos pacientes e em seus cuidadores. A compreensão das repercussões psicossociais e a tentativa de minimizá-las podem amenizar o impacto da doença renal no paciente e em sua família. Este cuidado mais adequado, completo e humanizado resulta na melhora da adesão e do controle clínico. |
Asunto: | Falência renal crônica Humanização da assistência Cuidadores Qualidade de vida Estudos transversais Transtornos mentais Criança Adolescente Pediatria |
Idioma: | Português |
Editor: | Universidade Federal de Minas Gerais |
Sigla da Institución: | UFMG |
Tipo de acceso: | Acesso Aberto |
URI: | http://hdl.handle.net/1843/ECJS-84JHNP |
Fecha del documento: | 17-sep-2009 |
Aparece en las colecciones: | Dissertações de Mestrado |
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