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dc.contributor.advisor1Eduardo Araujo de Oliveirapt_BR
dc.contributor.advisor-co1Humberto Correa da Silva Filhopt_BR
dc.contributor.referee1Jose Raimundo da Silva Lippipt_BR
dc.contributor.referee2Cristina Maria Bouissou Morais Soarespt_BR
dc.creatorRenata Cristiane Marcianopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T14:02:11Z-
dc.date.available2019-08-14T14:02:11Z-
dc.date.issued2009-09-17pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ECJS-84JHNP-
dc.description.resumoEste trabalho avaliou a prevalência de transtornos mentais e a qualidade de vida de crianças e adolescentes com Doença Renal Crônica (DRC) e de seus cuidadores e relacionou estes eventos a características clínicas e sócio-econômicas da amostra, além do tipo de tratamento. Trata-se de um estudo transversal, cujos participantes foram pacientes pediátricos com DRC em diferentes modalidades terapêuticas- tratamento conservador, dialítico e transplante assistidos regularmente na Unidade de Nefrologia Pediátrica do Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais. Para estimar a prevalência de transtornos mentais e a qualidade de vida dos pacientes, foram aplicados o Questionário de Habilidades e Dificuldades, Strenghts and Difficultties Questionnaire (SDQ) e o Questionário Pediátrico de Qualidade de Vida ( Peds QL), respectivamente. Para avaliar a saúde mental dos cuidadores, optou-se por aplicar a Escala de Depressão de Beck. Além disso, a qualidade de vida dos cuidadores foi mensurada pelo o instrumento da Organização Mundial de Saúde na sua versão abreviada- o WHOQOL-bref. Padronizou-se também um instrumento para caracterizar a amostra em suas características sócio-demográficas e econômicas. Mediante consulta em prontuário foram colhidos dados referentes ao controle clínico. Foi observada elevada prevalência de transtornos mentais e comprometimento da qualidade de vida dos pacientes. Os cuidadores exibiram elevados índices de sintomas depressivos e alterações de qualidade de vida nos domínios social e ambiental. Contudo, não foram percebidas diferenças estatisticamente significativas entre as modalidades terapêuticas. O presente estudo evidenciou as inúmeras conseqüências emocionais e sociais da DRC e de seu tratamento nos pacientes e em seus cuidadores. A compreensão das repercussões psicossociais e a tentativa de minimizá-las podem amenizar o impacto da doença renal no paciente e em sua família. Este cuidado mais adequado, completo e humanizado resulta na melhora da adesão e do controle clínico.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectcuidadorespt_BR
dc.subjectDoença renal crônicapt_BR
dc.subjecttranstornos mentaispt_BR
dc.subjecttratamentopt_BR
dc.subjectqualidade de vidapt_BR
dc.subjectPediatriapt_BR
dc.subject.otherFalência renal crônicapt_BR
dc.subject.otherHumanização da assistênciapt_BR
dc.subject.otherCuidadorespt_BR
dc.subject.otherQualidade de vidapt_BR
dc.subject.otherEstudos transversaispt_BR
dc.subject.otherTranstornos mentaispt_BR
dc.subject.otherCriançapt_BR
dc.subject.otherAdolescentept_BR
dc.subject.otherPediatriapt_BR
dc.titleTranstornos mentais e qualidade de vida em crianças e adolescentes com doença renal crônica e em seus cuidadorespt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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