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dc.contributor.advisor1Ronald Dickmanpt_BR
dc.contributor.advisor-co1Americo Tristao Bernardespt_BR
dc.contributor.referee1Francisco Cesar de Sa Barretopt_BR
dc.contributor.referee2Ana Maria Caetano de Fariapt_BR
dc.contributor.referee3Jose Maria Ferreira Jardim de Silveiapt_BR
dc.contributor.referee4Paulo Murilo Castro de Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee5Americo Tristao Bernardespt_BR
dc.creatorLeonardo Costa Ribeiropt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T06:36:47Z-
dc.date.available2019-08-12T06:36:47Z-
dc.date.issued2007-12-21pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ESCZ-7AUGS8-
dc.description.abstractSpt_BR
dc.description.resumoNeste trabalho usamos ferramentas da Mecânica Estatística para estudar dois sistemas modelos: um que representa países que interagem entre si através das leis de oferta e demanda e outro que representa a cinética de linfócitos que interagem entre si e com ligantes.Em paralelo com o estudo do modelo econômico, analisamos os dados de produção científica e tecnológica dos países para os anos de 1974, 1982, 1990, 1998 e 2003. Utilizando a técnica de agrupamento super-paramagnético identificamos três grandes grupos, estrutura que permanece durante o intervalo de tempo analisado. Estudamos a evolução temporal dos limiares de separação entre os grupos, que seguem um crescimento exponencial. Fazemos uma analogia desse comportamento com o efeito Rainha Vermelha, discutido na teoria evolucionária.Investigamos o modelo para o crescimento econômico alimentado pelo desenvolvimento científico e tecnológico dos países. No modelo a tecnologia, que por sua vez está relacionada com o desenvolvimento científico, dita a eficiência da produção de bens pelo país. Esses bens são comercializados, segundo as leis de oferta e demanda, gerando riqueza para os países. A distribuição de riquezas gerada pelo modelo é comparada com a riqueza real (PIB) dos países obtendo um algo grau de correlação entre essas duas grandezas.Para o sistema imunológico, propomos um modelo em rede onde cada sítio representa um linfócito B ou um ligante e o elo entre os sítios a interação entre esses componentes. Consideramos no modelo interações supressoras e excitatórias. São feitas simulações em redes aleatórias (Erdos-Renyi) e em redes sem escala. Estudamos o comportamento do sistema quando exposto a repetidas perturbações. Analisamos o papel dos hubs (sítios altamente conectados) no comportamento na rede sem escala e caracterizamos o seu tipo de equilíbrio. Comparamos ainda os resultados do modelo com perfis de reatividade imunológica obtidos experimentalmente através do método Panamá Blot.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectImunologiapt_BR
dc.subjectSistemas complexospt_BR
dc.subjectOferta e demandapt_BR
dc.subjectCiência e tecnologiapt_BR
dc.subjectMecânica estatísticapt_BR
dc.subject.otherInteraçõespt_BR
dc.subject.otherSistemas complexospt_BR
dc.subject.otherCiencia e tecnologiapt_BR
dc.subject.otherSistema imunológicopt_BR
dc.subject.otherPatentespt_BR
dc.subject.otherMecânica estatísticapt_BR
dc.subject.otherFísicapt_BR
dc.titleSistemas complexos: estudo de problemas em economia e imunologiapt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

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