Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/ESCZ-7N2GEZ
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Maria Carolina Nemespt_BR
dc.contributor.advisor-co1Antonio Paulo Baeta Scarpellipt_BR
dc.contributor.referee1Paulo Roberto Silvapt_BR
dc.contributor.referee2Jose Luiz Acebal Fernandespt_BR
dc.contributor.referee3André Luiz Mottapt_BR
dc.contributor.referee4Jose Abdala Helayel Netopt_BR
dc.creatorCarlos Renato Pontespt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T19:09:57Z-
dc.date.available2019-08-12T19:09:57Z-
dc.date.issued2008-12-19pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ESCZ-7N2GEZ-
dc.description.abstractOne of the main features of Implicit Regularization (IR) is to display theultraviolet divergent content of a Feynman amplitude as integrals in the loop momenta. This has been shown to be crucial to preserve vital symmetries of the underlying model. One of the purposes of this work is to generalize IR to arbitrary loop order. After a judicious subtraction of nested and overlapping divergences in a Feynman diagram the remaining overall divergence may still be expressed as a basic divergent integral (BDI) in a loop momentum. We take Á36 theory as a testing ground and calculate the renormalization group functions to two loop order. We show that only numerical coefficients of BDI as well as their derivatives with respect to a renormalization group scale (which is a constant or another BDI) is sufficient to this purpose. Finally we compare IR with another renomalization procedure which operates in the physical dimension of the theory, namely differential renormalization. The latter uses a set of rules which, to one loop order, automatically deliver gauge invariant amplitudes. We demonstrate its equivalence to IR to one loop order.pt_BR
dc.description.resumoUma das principais características da Regularização Implícita (RI) é o conteúdo divergente ultravioleta de uma amplitude fica expresso em termos de integrais nos momentos internos, o que tem sido mostrado essencial para que esse procedimento respeite as simetrias vitais do modelo em questão. O presente trabalho faz uma generalização da RI a ordens superiores nos laços. Após a subtração das eventuais subdivergências aninhadas e sobrepostas de um diagrama de Feynman, o conteúdo divergente ulta-violeta da amplitude é ainda expresso em termos de integrais divergentes básicas (IDB). Utilizamos a teoria escalar f36 para ilustrar o procedimento e calculamos as funções do grupo de renormalização até dois laços. Verificamos que apenas os coeficientes numéricos das IDB e suas derivadas, que são constantes ou IDB, são suficientes para o cálculo das funções do grupo de renormalização. Na segunda parte deste trabalho comparamos a RI com um outro procedimento de renormalização que opera na dimensão física da teoria, porém atua no espaço das configurações, chamada renormalização diferencial. Esta possui regras que automaticamente preservam simetria de calibre a um loop. Concluímos que a um laço os dois métodos são equivalentes.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectRegularização implícitapt_BR
dc.subjectTeoria quântica de campospt_BR
dc.subjectRenormalizaçãopt_BR
dc.subject.otherRegularização implícitapt_BR
dc.subject.otherTeoria quântica de campospt_BR
dc.subject.otherRenormalizaçãopt_BR
dc.subject.otherFísicapt_BR
dc.titleCálculos com regularização implícita em teorias não massivas em ordens além de um laçopt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
carlos_r.pontes.tese.pdf265.35 kBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.