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dc.contributor.advisor1Maria de Fatima Almeida Martinspt_BR
dc.contributor.referee1Joao Antonio de Paulapt_BR
dc.contributor.referee2Antonio Julio de Menezes Netopt_BR
dc.contributor.referee3ALVARO LUIZ MOREIRA HYPOLITOpt_BR
dc.creatorFernando Conde Veigapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T09:03:46Z-
dc.date.available2019-08-12T09:03:46Z-
dc.date.issued2011-08-18pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/FAEC-8MSESE-
dc.description.abstractEsa investigación discute la dialéctica producción-consumo de lo trabajo docente en la territorialidad campesina. Articula procedimientos en un recurrido metodológico qualitativo y quantitativo, investigando profesoras de una escuela pública/estatal de un asentamiento de la Reforma Agrária. Se realizan tres movimientos teórico-metodológicos: primero, parte de algunos aspectos de lo proceso de genese y desarrollo de lo Asentamiento Primeiro de Junho como un territorio campesino producido en la relación de la conflictualidad social brasileña por una praxis y una historicidad de lo Movimiento de los Trabajadores Sin Tierra (MST); según, parte de algunos aspectos de la genese de lo trabajo docente bajo esa territorialidad campesina, ponde de relieve el extrañamiento de esa objetivación pedagogica; tercer, señala rasgos de lo proceso de producción de lo trabajo docente en la Escola Estadual Primeiro de Junho, dentro de lo referido asentamiento, como una objetivación de la fuerza o capacidad de trabajo docente. Por fin, se plantean apuntes acerca de la relación entre la territoliadad campesina y la objetivación de lo trabajo docente ese entendido como una antítesis entre la fuerza de trabajo docente extrañada y la praxis educativa crítica.pt_BR
dc.description.resumoEsta pesquisa discute a dialética produção-consumo do trabalho docente na territorialidade camponesa. Articula procedimentos em um percurso metodológico qualitativo e quantitativo, pesquisando professoras de uma escola pública/estatal de um assentamento de Reforma Agrária. Realiza três movimentos teórico-metodológicos: primeiro, parte de alguns aspectos do processo de gênese e desenvolvimento do Assentamento Primeiro de Junho como um território camponês produzido na relação da conflitualidade social brasileira por uma práxis e uma historicidade do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST); segundo, parte de alguns aspectos da gênese do trabalho docente nesta terriorialidade camponesa, destacando o estranhamento desta objetivação pedagógica; terceiro, aponta traços do processo de produção do trabalho docente na Escola Estadual Primeiro de Junho, dentro do referido assentamento, como uma objetivação de força ou capacidade de trabalho docente. Por fim, realizam-se apontamentos sobre a relação entre a territorialidade camponesa e a objetivação do trabalho docente este entendido como antítese entre força de trabalho docente estranhada e práxis educativa crítica.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectTrabalho docentept_BR
dc.subjectQuestão agráriapt_BR
dc.subjectCampesinatopt_BR
dc.subjectEducação do campopt_BR
dc.subject.otherCamponesespt_BR
dc.subject.otherEducaçãopt_BR
dc.subject.otherPosse da terrapt_BR
dc.subject.otherEducação ruralpt_BR
dc.subject.otherPrática de ensinopt_BR
dc.titleA dialética produção-consumo do trabalho docente na territorialidade camponesapt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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