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dc.contributor.advisor1Sonia Maria Carvalho Ribeiropt_BR
dc.contributor.referee1Rodrigo Affonso de Albuquerque Nobregapt_BR
dc.creatorIara Christina de Campospt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T23:39:11Z-
dc.date.available2019-08-11T23:39:11Z-
dc.date.issued2017-12-04pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/IGCM-AXAJ75-
dc.description.resumoA demanda antrópica por recursos vem ocasionando um crescente e cumulativo impacto sobre os ambientes naturais. Dentre os impactos provocados, a fragmentação de hábitat consiste em uma das principais causas de extinção de espécies no mundo. No Brasil, existem hoje ferramentas legais criadas no intuito de delimitar, preservar e recuperar áreas naturais, como as Unidades de Conservação (UC), as Áreas de Proteção Permanentes (APP) e as Reservas Legais (RL). Além da importância da manutenção das áreas protegidas para o fornecimento de bens diretos para a sociedade como áreas de recarga de recursos hídricos, é necessário também manter a funcionalidade ecossistêmica das mesmas para assegurar a biodiversidade, o que requer um planejamento da paisagem garantindo sua conectividade, e assim permitindo a perpetuação das populações de espécies em seus habitats naturais. Neste trabalho foi realizado o diagnóstico do papel das APPs hídricas na conectividade estrutural e funcional entre os remanescentes florestais no entorno do PE do Rio Doce, um dos mais representativos remanescentes de Mata Atlântica em Minas Gerais. Para isso foram utilizadas técnicas e ferramentas de ecologia da paisagem aliadas aos Sistemas de Informações Geográficas para quantificar o papel das APPs na paisagem em dois cenários: situação atual (BAU - Business As Usual) e num cenário onde as APP são preservadas na sua integridade (manejo sustentável). Os resultados mostram que enquanto no BAU a cobertura florestal representa 55% da área total do PERD e seu entorno, no cenário de manejo sustentável esse percentual sobe para a 59%, o que equivalente a um acréscimo de 4% em áreas vegetadas quando considerada a preservação integral das APPs e RLs. Quando consideramos as alterações sofridas apenas no entorno do PE Rio Doce, este percentual sobe para 9%. Os resultados deste trabalho mostram também que em um cenário de manejo sustentável as APPs asseguram a conectividade estrutural, mas para reestabelecer a conectividade funcional corredores ecológicos são necessários. A partir deste diagnóstico foi feito um prognóstico que indicou regiões fundamentais para a recuperação ambiental, bem como áreas potenciais para a preservação e criação de corredores ecológicos, dando subsídios para os esforços de conservação na região e propondo ações diretas que podem ser incluídas no plano de manejo do PERD que brevemente será revisado.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectÁREAS DE PRESERVAÇÃO PERMANENTESpt_BR
dc.subjectPARQUE ESTADUAL DO RIO DOCEpt_BR
dc.subject.otherÁreas protegidas Parques nacionaispt_BR
dc.subject.otherRecursos hídricos Desenvolvimento Parques nacionaispt_BR
dc.subject.otherSistemas de informação geográficapt_BR
dc.subject.otherGeoprocessamentopt_BR
dc.titleAs áreas de preservação permanentes de recursos hídricos são capazes de manter a conectividade estrutural e funcional da paisagem?: um estudo de caso no entorno do Parque Estadual do Rio Docept_BR
dc.typeMonografias de Especializaçãopt_BR
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