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dc.contributor.advisor1Jose Marcio Fonseca Calixtopt_BR
dc.contributor.referee1Abdias Magalhaes Gomespt_BR
dc.contributor.referee2Sebastiao Salvador Real Pereirapt_BR
dc.creatorSandro Jose Diniz Lima Soarespt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T01:46:34Z-
dc.date.available2019-08-14T01:46:34Z-
dc.date.issued2008-03-07pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/ISMS-7TCN2W-
dc.description.abstractThis dissertation presents the results of in situ measurements of stress losses in unbonded tendons of post tensioned flat slabs. These flats slabs have approximately 350 m2 in area and are 17 centimeter thick. They are part of a 17 story high hotel building in Belo Horizonte. Load cells were employed to measure the forces in the tendons; they were placed in the vicinity of the active and the passive anchorages. The forces in the tendons were monitored from the time of their straining up to 170 days afterwards. The measurements reveal a frictional coefficient equal to 0.0528; this value is smaller than 0.07 prescribed by the manufacture but very close to the value suggested by the Brazilian Code NBR 6118 of 0.05. The stress loss due to the anchorage of the tendons was of 5.17% of the initial stress. This value corresponds to an average tendon return of 3,21 mm, lower than 7 mm prescribed by the manufacturer and commonly used in design. The results indicate also that the remaining force near the passive anchorage is larger in relation to the value measured in the vicinity of the active one. The total stress loss measured so far (170 days) corresponds to 14 % of the initial post-tensioning stress.pt_BR
dc.description.resumoEsta dissertação apresenta os resultados de um estudo sobre as perdas de protensão, medidas in loco, de cordoalhas engraxadas em lajes planas. Essas lajes planas, com 17 centímetros de espessura e 350 m2 de área, fazem parte de um edifício para fins hoteleiros de 17 pavimentos localizado em Belo Horizonte. As forças de protensão nas cordoalhas engraxadas foram medidas por células de carga colocadas nas proximidades da ancoragem ativa e da ancoragem passiva. Em função da metodologia construtiva do edifício, as medidas de forças foram feitas desde o instante da protensão até idades de 170 dias após esse instante. Os resultados revelam um coeficiente de atrito igual a 0,0528; esse valor é menor que o máximo especificado pelo fabricante da cordoalha de 0,07, porém bastante próximo ao valor apresentado pela norma brasileira NBR 6118: 0,05. Nas perdas pela acomodação da ancoragem os valores apurados foram bastante similares e em termos médios, a perda imediata correspondeu a 5,17% da força inicial de protensão. Os resultados indicam também um retorno médio do cabo, devido à cravação das cunhas, de 3,21 mm, significativamente menor que 7 mm prescrito pelo fabricante da cordoalha e comumente empregado em projetos. Os valores de força medidos mostram também que a perda de tensão na cordoalha, próximo à ancoragem passiva, é menor em relação à perda na ancoragem ativa. Até a idade de 170 dias, verificou-se uma perda média de 14% da força inicial de protensão.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLajes planaspt_BR
dc.subjectConcreto protendidopt_BR
dc.subjectPerdas de protensãopt_BR
dc.subjectCordoalhas engraxadaspt_BR
dc.subject.otherLajes de concretopt_BR
dc.subject.otherEngenharia civilpt_BR
dc.subject.otherConstrução civilpt_BR
dc.subject.otherConcreto protentidopt_BR
dc.titleAvaliação in loco das perdas de protensão de cordoalhas engraxadas em lajes planaspt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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