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Tipo: Dissertação de Mestrado
Título: Conhecimento fonológico de retroflexos em inglês-L2
Autor(es): Marco Aurélio Cunha Camargos
primer Tutor: Thais Cristofaro Alves da Silva
primer miembro del tribunal : Adriana Silvia Marusso
Segundo miembro del tribunal: Flavia Christina de Azevedo Cerqueira
Resumen: Esta dissertação tem por objetivo principal investigar como o retroflexo é apropriado por aprendizes brasileiros de inglês visando explorar a relação entre propriedades articulatórias e organização lexical. Assumimos para este estudo os fundamentos teóricos da Fonologia de Uso (BYBEE, 2001, 2010) e da Teoria de Exemplares (JOHNSON, 1997; PIERREHUMBERT, 2001, 2003), modelos multirrepresentacionais, que sugerem, sobretudo, que a organização sonora tem relação estreita com a organização lexical; e que os falantes têm conhecimento fonético detalhado de sua língua. Respondemos a três perguntas de pesquisa: 1) Como se dá a apropriação do retroflexo por aprendizes brasileiros de inglês-L2, levando em consideração diferentes variedades dialetais? 2) Como se dá a apropriação do retroflexo por aprendizes brasileiros de inglês-L2, levando em consideração palavras (quase) homófonas nas duas línguas em questão? e 3) As propriedades fonéticas finas do retroflexo em L1 são adotadas em L2? Foram analisadas variedades dialetais que se diferenciam quanto à realização do retroflexo em final de sílaba em PB-L1: Lavras (MG), que apresenta o retroflexo em L1 e Belo Horizonte (MG) e Conselheiro Lafaiete (MG), que não apresentam o retroflexo em L1. Os participantes envolvidos foram submetidos a dois experimentos: um experimento na língua portuguesa e outro experimento na língua inglesa. Na tela do laptop, eram expostas duas figuras distintas e uma frase abaixo delas com uma lacuna em branco. O participante teria que escolher qual a figura que mais se adequava ao contexto da frase, completar a lacuna e dizer a frase em voz alta, que seria gravada. Os resultados indicam (1) que o retroflexo é realizado categoricamente em contexto de encontro consonantal e quase categórico em início de palavra, havendo variabilidade em contexto de final de sílaba; (2) que palavras (quase) homófonas indicam maior variabilidade e menores índices de retroflexo do que as palavras em geral que foram analisadas; e (3) que os dados indicam que o detalhe fonético fino do retroflexo em L1 não é adotado em L2.
Asunto: Língua inglesa Fonologia
Língua inglesa Estudo e ensino Falantes estrangeiros
Língua inglesa Fonética
Aquisição de segunda linguagem
Idioma: Português
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Institución: UFMG
Tipo de acceso: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/LETR-9ARNNZ
Fecha del documento: 12-jul-2013
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