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dc.contributor.advisor1Marco Antonio Penido de Rezendept_BR
dc.contributor.referee1Paulo Gustavo Von Krugerpt_BR
dc.contributor.referee2Eduardo Gomes Pinheiropt_BR
dc.creatorHelena Rosmaninho Alvespt_BR
dc.date.accessioned2019-08-14T16:22:30Z-
dc.date.available2019-08-14T16:22:30Z-
dc.date.issued2017-02-23pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/MMMD-AMWUQ6-
dc.description.abstractMany goods protected as we know it today, were saved due to disasters and the proper management of the same. Lisbon in 1755 experienced a major catastrophe that modified your territory. Interventions performed by public managers at the time of the earthquake are examples of early disaster risk management. Two centuries have passed until another adverse event, this time of global proportions entail the creation of an organ back to prevent new disasters happen: the United Nations, the United Nations. Since then, numerous actions and structures began to appear, always seeking to avoid the risks. At the same time also in the 20th century, the protection of cultural heritage in Brazil was standardized and became a public policy. The protection of heritage and disaster risk management are subjects with high affinity. Both seek to protect and prevent exposure to risks, minimizing factors that may interfere with the integrity of the protected object. In larger scales, as in the world heritage has been the integration of these policies. This work discusses in municipal sphere, based on the heritage property in Belo Horizonte this integration is performed.pt_BR
dc.description.resumoMuitos bens protegidos tal qual conhecemos hoje, foram conservados devido a desastres e a gestão adequada dos mesmos. Lisboa, em 1755 vivenciou uma grande catástrofe que modificou seu território. As intervenções realizadas pelo gestor público na época do terremoto são exemplos dos primórdios da gestão de risco de desastres. Dois séculos se passaram até que outro evento adverso, desta vez de proporções mundiais acarretasse na criação de um órgão voltado para evitar que novos desastres acontecessem: a ONU, Organização das Nações Unidas. A partir daí, inúmeras ações e estruturas começaram a surgir, sempre buscando evitar ao máximo os riscos. Paralelamente também no século XX, a proteção do patrimônio cultural no Brasil foi normatizada e transformou-se em uma política pública. A proteção do patrimônio e a gestão de risco de desastres são assuntos com grande afinidade. Ambos buscam proteger e evitar sempre a exposição a riscos, minimizando os fatores que possam interferir na integridade do objeto protegido. Em escalas maiores, como no patrimônio mundial tem-se realizado a integração destas políticas. Este trabalho discute se na esfera municipal, tomando como base o patrimônio imóvel de Belo Horizonte esta integração é realizada.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPatrimônio culturalpt_BR
dc.subjectIntegraçãopt_BR
dc.subjectGestão de risco e desastrespt_BR
dc.subject.otherAdministração de riscopt_BR
dc.subject.otherPatrimonio cultural Proteçãopt_BR
dc.titleA gestão de riscos e desastres como parte integrante da política de proteção dos bens culturais de Belo Horizontept_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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