Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/MPBB-6VRHHG
Full metadata record
DC FieldValueLanguage
dc.contributor.advisor1Cassio Eduardo Viana Hissapt_BR
dc.contributor.referee1Heloisa Soares de Moura Costapt_BR
dc.contributor.referee2Sonia Maria de Melo Queirozpt_BR
dc.creatorAdriana Ferreira de Melopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T12:25:20Z-
dc.date.available2019-08-12T12:25:20Z-
dc.date.issued2006-09-18pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/MPBB-6VRHHG-
dc.description.abstractA recurring term in the imaginary of Brazilian society, employed in Brazil since the Portuguese arrival, sertão (backland) remains present in the country ideary, assuming such extent of meanings and territorialities for over 500 years of Brazilian History, that refuses homogenizing conceptions and exact spatial delimitations. There are many sertões (backlands) framed, unframed and reframed, alongside History, from North to South of the country through various types of representation: discourses from the historiography, iconography, literature, oral narratives, music, film and even cartography. Such discourses constitute a rich material for the study of sertão and show clearly its polysemic and migrant spatial feature. From the profuse forest to the desert, from both the sense of uninhabited area and arid area, from cerrado to caatinga, sertão has named and still names distinct landscapings and spatialities, assuming an impressive diversity of images and meanings. A reflection about sertão as place, in contact with the representations enclosed in the novel Grande Sertão: Veredas (The Devil to Pay in the Backlands), attempting a transdisciplinar approach, contributes to the strengthing of the sociospatial studies and knowledge.pt_BR
dc.description.resumoTermo recorrente no imaginário da sociedade brasileira, utilizado, no Brasil, desde a chegada dos portugueses, sertão continua presente no ideário do País, assumindo tamanha amplitude de significações e territorialidades, nos mais de 500 anos de história do Brasil, que recusa conceituações homogeneizantes e delimitações espaciais precisas. São diversos os sertões construídos, desconstruídos e reconstruídos, ao longo da história, do norte ao sul do País através dos mais diversos tipos de representação: discuros da historiografia, da iconografia, da literatura, das narrativas orais, da música, do cinema e até da cartografia. Tais discursos constituem um rico material para o estudo do sertão e evidenciam o seu caráter espacial migrante e polissêmico. De mata exuberante a deserto, tanto no sentido de área desabitada como árida, de cerrado à caatinga, sertão nomeou e nomeia paisagens e espacialidades distintas, assumindo uma diversidade impressionante de imagens, significações. Uma reflexão sobre o sertão como lugar, no contato com as representações contidas no romance Grande Sertão: Veredas, ensaiando uma abordagem transdisciplinar, contribui para o fortalecimento dos estudos e dos saberes socioespaciais.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectEspaçopt_BR
dc.subjectTransdisciplinaridadept_BR
dc.subjectSertãopt_BR
dc.subjectLugarpt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subject.otherGrande Sertão Veredas Critica e interpretaçãopt_BR
dc.subject.otherEspaço (Geografia)pt_BR
dc.titleO lugar-sertão: grafias e rasuraspt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
Appears in Collections:Dissertações de Mestrado

Files in This Item:
File Description SizeFormat 
disserta__o_adriana_melo.pdf1.12 MBAdobe PDFView/Open


Items in DSpace are protected by copyright, with all rights reserved, unless otherwise indicated.