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dc.contributor.advisor1Sergio Manuel Merencio Martinspt_BR
dc.contributor.referee1Heloisa Soares de Moura Costapt_BR
dc.contributor.referee2Margarida Maria de Andradept_BR
dc.creatorMaria Ivanice de Andrade Viegaspt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T13:33:23Z-
dc.date.available2019-08-09T13:33:23Z-
dc.date.issued2007-08-31pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/MPBB-7F9M9H-
dc.description.resumoA reprodução do mundo moderno impõe reestruturações no uso do tempo e do espaço e, nesse contexto, o indivíduo é remetido às mais diversas confrontações no plano da vida cotidiana. Esta passa a ser c1ivada por uma série de representações que, muitas vezes, usurpam o lugar das próprias coisas representadas e, na medida em que são encaminhadas em direção às práticas espaciais lhes tolhem, em grande medida, a espontaneidade e a politicidade. Esse trabalho aborda a problemática tempo-espaço na metrópole contemporânea, a partir de Belo Horizonte, analisando os conflitos/contradições que daí decorrem em sua manifestação local. Ao se mergulhar nos espaços mais imediatos da vida cotidiana e, considerando o contexto amplo da metrópole, percebe-se a ocorrência de várias fragmentações nos sujeitos sociais e na vida urbana que experimentam. O que definitivamente lhes alteram as possibilidades de experiências mais ricas e de um viver mais pleno. Apesar disso, observa-se que mesmo entre os fragmentos difusos da metrópole, algumas das práticas sócio-espaciais realizadas pelos citadinos/cidadãos emergem para além dos fundamentos do econômico, situadas numa perspectiva outra, que escapa ao próprio sentido da metrópole enquanto lastro da produção da riqueza e da reprodução ampliada do capital. Antes, apontam para um domínio de usos/apropriações que evidenciam que, por entre os fragmentos dessa metrópole, existe uma vida urbana que se realiza. Para melhor compreender essas questões, este trabalho faz uma análise da metropolização de Belo Horizonte a partir da vida cotidiana experimentada nos bairros localizados na porção noroeste da Pampulha, propondo uma perspectiva de abordagem das contradições metropolitanas a partir do conceito de bairro metropolitano, articulador das relações locais e gerais na realidade urbana. Dessa forma, a partir de uma análise da vida cotidiana e das relações que são produzidas nesse âmbito faz uma discussão acerca das ambigüidades com as quais o morador/habitante se vê confrontado, cotidianamente, na sua constituição como sujeito num contexto onde a generalidade metropolitana coexiste, dialeticamente, com as especificidades que são teci das no e pelo lugar.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectgeografiapt_BR
dc.subject.otherPlanejamento urbano Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.subject.otherSociologia urbanapt_BR
dc.subject.otherConflitos sociaispt_BR
dc.subject.otherPampulha, Região da (Belo Horizonte, MG)pt_BR
dc.subject.otherBairros Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.subject.otherVida urbana Belo Horizonte (MG)pt_BR
dc.subject.otherBelo Horizonte (MG)pt_BR
dc.titleConsonâncias e dissonâncias da grande sinfonia: os sentidos e conteúdos da vida urbana nos acordes da metrópole contemporânea - o orfeão da Pampulhapt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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