Use este identificador para citar o ir al link de este elemento: http://hdl.handle.net/1843/MPBB-7FSLY5
Tipo: Tese de Doutorado
Título: Vida e luta camponesa no território: casos onde o campesinato luta, marcha e transforma o território capitalista
Autor(es): Crispim Moreira
primer Tutor: Marcos Roberto Moreira Ribeiro
primer miembro del tribunal : Heloisa Soares de Moura Costa
Segundo miembro del tribunal: Ralfo Edmundo da Silva Matos
Tercer miembro del tribunal: Ariovaldo Umbelino de Oliveira
Cuarto miembro del tribunal: Bernardo Mançano Fernandes
Resumen: A luta pela terra realizada por famílias camponesas em frações do território capitalista no interior da diversidade socioespacial brasileira, no início do século XXI, é o tema motivador deste estudo. Pretendeu-se compreender e decifrar o movimento, a marcha e a luta da classe camponesa na construção do território camponês para contribuir para o debate e para a construção de teorias explicativas da realidade agrária brasileira. As investigações foram norteadas pelas produções teóricas e metodológicas geradas pela geografia agrária no Brasil, iniciada a partir do final da década de 80 do século passado.O sujeito social estudado é o campesinato e o objeto da pesquisa é a luta camponesa no território. As técnicas de pesquisa se apoiaram no estudo da trajetória de vida das famílias camponesas participantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra MST. Elas foram protagonistas das lutas socioterritoriais que resultaram na implantação de unidades espaciais camponesas, como o são os assentamentos de reforma agrária aqui estudados. Foram pesquisadas as práticas de luta pela terra executadas pelas famílias desde a formação dos acampamentos até a instalação dos assentamentos.A investigação se baseou no método dialético materialista para estudar a classe camponesa, esta sob a dominação do modo capitalista de produção. A análise de apóia em conceitos da geografia agrária, tais como espacialização e territorialização, para entender a vigorosa luta de frações da classe do campesinato no território dominado pelos capitalistas. A noção de territorialização foi usada como noção chave no estudo do movimento de luta das famílias camponesas pela terra para nela permanecer e para avançar na sua reprodução social.A pesquisa de campo foi desenvolvida durante o ano de 2007 nos assentamentos do MST em Belém-PA, Remígio-PB e Governador Valadares-MG. Esses foram escolhidos pelo fato de retratarem três distintas realidades socioespaciais brasileiras, respectivamente: da Amazônia paraense, no Norte brasileiro; do Sertão paraibano, no Nordeste, e do Vale do Rio Doce do estado de Minas Gerais, no sudete do Brasil.
Asunto: Desenvolvimento rural Aspectos sociais
Camponeses Brasil
Reforma agrária Brasil
Idioma: Português
Editor: Universidade Federal de Minas Gerais
Sigla da Institución: UFMG
Tipo de acceso: Acesso Aberto
URI: http://hdl.handle.net/1843/MPBB-7FSLY5
Fecha del documento: 19-may-2008
Aparece en las colecciones:Teses de Doutorado

archivos asociados a este elemento:
archivo Descripción TamañoFormato 
tese_crispim_capa.pdf60.72 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
tese_crispim_parte_ii.pdf46.87 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Los elementos en el repositorio están protegidos por copyright, con todos los derechos reservados, salvo cuando es indicado lo contrario.