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dc.contributor.advisor1Marcos Roberto Moreira Ribeiropt_BR
dc.contributor.referee1Heloisa Soares de Moura Costapt_BR
dc.contributor.referee2Ralfo Edmundo da Silva Matospt_BR
dc.contributor.referee3Ariovaldo Umbelino de Oliveirapt_BR
dc.contributor.referee4Bernardo Mançano Fernandespt_BR
dc.creatorCrispim Moreirapt_BR
dc.date.accessioned2019-08-11T01:25:58Z-
dc.date.available2019-08-11T01:25:58Z-
dc.date.issued2008-05-19pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/MPBB-7FSLY5-
dc.description.resumoA luta pela terra realizada por famílias camponesas em frações do território capitalista no interior da diversidade socioespacial brasileira, no início do século XXI, é o tema motivador deste estudo. Pretendeu-se compreender e decifrar o movimento, a marcha e a luta da classe camponesa na construção do território camponês para contribuir para o debate e para a construção de teorias explicativas da realidade agrária brasileira. As investigações foram norteadas pelas produções teóricas e metodológicas geradas pela geografia agrária no Brasil, iniciada a partir do final da década de 80 do século passado.O sujeito social estudado é o campesinato e o objeto da pesquisa é a luta camponesa no território. As técnicas de pesquisa se apoiaram no estudo da trajetória de vida das famílias camponesas participantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra MST. Elas foram protagonistas das lutas socioterritoriais que resultaram na implantação de unidades espaciais camponesas, como o são os assentamentos de reforma agrária aqui estudados. Foram pesquisadas as práticas de luta pela terra executadas pelas famílias desde a formação dos acampamentos até a instalação dos assentamentos.A investigação se baseou no método dialético materialista para estudar a classe camponesa, esta sob a dominação do modo capitalista de produção. A análise de apóia em conceitos da geografia agrária, tais como espacialização e territorialização, para entender a vigorosa luta de frações da classe do campesinato no território dominado pelos capitalistas. A noção de territorialização foi usada como noção chave no estudo do movimento de luta das famílias camponesas pela terra para nela permanecer e para avançar na sua reprodução social.A pesquisa de campo foi desenvolvida durante o ano de 2007 nos assentamentos do MST em Belém-PA, Remígio-PB e Governador Valadares-MG. Esses foram escolhidos pelo fato de retratarem três distintas realidades socioespaciais brasileiras, respectivamente: da Amazônia paraense, no Norte brasileiro; do Sertão paraibano, no Nordeste, e do Vale do Rio Doce do estado de Minas Gerais, no sudete do Brasil.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectreforma agráriapt_BR
dc.subjectcampesinatopt_BR
dc.subjectlutas camponesaspt_BR
dc.subjectrenda da terrapt_BR
dc.subjectluta pela terrapt_BR
dc.subjectterritório camponêspt_BR
dc.subject.otherDesenvolvimento rural Aspectos sociaispt_BR
dc.subject.otherCamponeses Brasilpt_BR
dc.subject.otherReforma agrária Brasilpt_BR
dc.titleVida e luta camponesa no território: casos onde o campesinato luta, marcha e transforma o território capitalistapt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
Appears in Collections:Teses de Doutorado

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