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dc.contributor.advisor1Jose Marcio Fonseca Calixtopt_BR
dc.contributor.advisor-co1Adriana Guerra Gumieript_BR
dc.contributor.referee1Maria de Jesus Gomidespt_BR
dc.contributor.referee2Claudia Caldeirapt_BR
dc.contributor.referee3Adriana Guerra Gumieript_BR
dc.creatorAna Paula Borges Marcelinopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T18:43:32Z-
dc.date.available2019-08-09T18:43:32Z-
dc.date.issued2015-09-11pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/PASA-A79FXG-
dc.description.abstractIt is well known that aggregate characteristics can intensively interfere in concrete behavior especially when sulfides are presented in the aggregates. The lack of consensus to content limit value of these deleterious sulfur compounds in concrete structures for dams has motivated several investigations worldwide. Within this scenario, this work presents a study for the development of a methodology to target sulfur component levels in concretes, which will may lead to set maximum values to be used in hydroelectric dams. For the study, rock samples from the Irapé hydropower plant area in Minas Gerais (Brazil) were used. This plant was built in a geological site where the rock presented sulfide levels of at least 3%. These rock samples were first grinded and then used as aggregates in mortars which were subjected to three different exposed conditions: temperature of 23° ± 2°C and relative humidity of 95 to 100%; calcium hydroxide solution diluted in water kept at two different temperatures: room temperature and 50° C± 2°C. The expansion values and splitting tensile strength of the mortars as well as the sulfur compound contents, predominant on the rocks (pyrite and pyrrhotite), were the main parameters used for mortar behavior evaluation over time. The amounts of sulfides were obtained from a leaching process of the material (aggregate and mortar). Hydrochloric acid solution was used to dissolve pyrrhotite, which allowed the quantification of remaining pyrite content. The amount of pyrrhotite was determined by the difference between the initial amount of sulfur and the amount of the sample after this leaching procedure. The results obtained showed that the pyrite content remained practically constant over the period of time independently of the three exposure situations, This fact suggests that sulfur limits in aggregate should be prescribed according to the type of this iron sulfide, not only the total quantity of sulfur.pt_BR
dc.description.resumoÉ bem conhecido que as características dos agregados podem interferir intensamente no comportamento do concreto, especialmente quando sulfetos estão presentes nos agregados. A falta de consenso para o valor limite do teor desses compostos de enxofre deletérios em estruturas de concreto de barragens tem motivado várias investigações em todo o mundo. Dentro deste cenário, este trabalho apresenta um estudo para o desenvolvimento de uma metodologia para a definição da concentração de compostos de enxofre em concreto para nortear pesquisas futuras de valores limites a serem utilizados em usinas hidrelétricas. Para o estudo, foram utilizadas amostras de rochas da área de usina hidrelétrica do Irapé, em Minas Gerais (Brasil). Esta usina foi construída em um sítio geológico onde a rocha apresentava níveis de sulfeto de pelo menos 3%. Estas amostras de rochas foram moídas e depois utilizadas como agregados em argamassas submetidas a três diferentes condições de exposição: temperatura de 23° ± 2ºC e umidade relativa de 95 a 100%; solução de hidróxido de cálcio diluída em água mantida em duas temperaturas diferentes: temperatura ambiente e 50°C ± 2ºC. A expansão e a resistência à tração das argamassas, bem como os teores de compostos de enxofre, predominantes nas rochas (pirita e pirrotita), foram os principais parâmetros utilizados para avaliação do comportamento dessas ao longo do tempo. As quantidades de sulfetos foram obtidas a partir de um processo de lixiviação do material (agregado ou argamassa) com solução de ácido clorídrico para dissolução da pirrotita, o que permitiu a identificação das quantidades de pirita, sulfeto esse não dissolvido pelo ácido clorídrico. A quantidade de pirrotita foi obtida pela diferença entre o valor inicial de enxofre da amostra e o valor após essa lixiviação. Como resultado desse estudo, observou-se que a quantidade de pirita se manteve praticamente constante ao longo do tempo nas três situações de exposição o que indica que limites de enxofre em agregados devem ser estipulados de acordo com o tipo de sulfeto de ferro presente e não unicamente pela quantidade total de enxofre.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectConcretopt_BR
dc.subjectAgregados Sulfetadospt_BR
dc.subjectBarragenspt_BR
dc.subjectComportamentopt_BR
dc.subject.otherEngenharia de estruturaspt_BR
dc.titleEstudos para o desenvolvimento de uma metodologia de definição de teores deletérios de enxofre em concretos e argamassas de barragenspt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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