Please use this identifier to cite or link to this item: http://hdl.handle.net/1843/RAAO-84FPWW
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dc.contributor.advisor1Jose dos Santos Cabral Filhopt_BR
dc.contributor.referee1Ana Paula Baltazar dos Santospt_BR
dc.contributor.referee2Raquel Oliveira Pratespt_BR
dc.creatorIsabela Lages de Andradept_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T23:18:22Z-
dc.date.available2019-08-09T23:18:22Z-
dc.date.issued2010-02-25pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/RAAO-84FPWW-
dc.description.abstractThis study examines an intersection between the spatialization of information and CSCW - Computer Supported Collaborative Work. More specifically it is argued the possibility of influence of the spatial distribution of ICT (information and communication technologies) on the interactions between members of two remotely connected laboratories. Spatialization (concerning the provision in space of sound, visual, tactile elements in order to achieve aesthetic or perception effects ) is addressed through the concept of physical computing and under the specificity of ambient displays. It starts with the assumption thatspatialization can contribute to issues related to social presence in remote connections, or telepresence, conveying environmental information that normally go unnoticed through chat tools or videoconferencing, which do not exploit the testimonial nature of spaces.Essentially, the work seeks alternatives to the GUI, Graphical User Interface, which allowed a major technological breakthrough and allowed to implement a series of tasks, but nevertheless still presents many limitations. The lack of support for informal communications is one of those limitations, as well as the little engagement of body movements allowed and their attendant discomforts, in addition to users excessive concentration of attention in some inappropriate situations or excessive and unnecessary details to some contexts. Issues related to proxemics are also discussed in order to analyze the possibility of communication between attendance environments geographically distant and remotely connected. Through a series of experimental studies between LAGEAR (Graphic Laboratory for Architectural Experimentation) School of Architecture at UFMG (Federal University of Minas Gerais) and LCG (Laboratory of Computer Graphics) of FAU / UFU (Faculty of Architecture and Urban Planning at Federal University of Uberlandia), some situations are tested. A spatialized interface is developed in order to observe how the spatialization of information models the interaction between people and which would be the implications of connecting two ambiences, beyond sharing data on the computer screen. Therefore, information such as the number of people in a room, as well as the noise levelin the same room are captured by sensors and sent via Internet to another laboratory, 550 km apart. Subsequently, they are displayed in a spatially distributed way. In the conclusions, it was observed that in situations where collaboration was not formalized, such as for someone who suddenly enters a room, the interface was very effective. In situations of formal work, though, the interface was very poorly effective, because it was overshadowed by more objective tools such as a camera or a chat environment. For the context of collaborative work discussed here, spatialized interfaces worked best in complementarity with traditional GUI tools and not in substitution. What must be searched for is a rescue of an already lost balance: nowadays, tangible predispositions are insufficient while the center of attention is overloaded.pt_BR
dc.description.resumoEste estudo analisa uma interseção entre a espacialização da informação e o trabalho colaborativo à distância (CSCW Computer Supported Collaborative Work). Mais especificamente discute-se a possibilidade de influência da espacialização das TICs (tecnologias da informação e da comunicação) sobre as interações entre membros de dois laboratórios remotamente conectados. A espacialização, (referente à disposição no espaço de elementos sonoros, visuais, táteis, etc. com o fim de obter efeitos estéticos ou de percepção) é abordada através do conceito de physical computing e da especificidade dos ambient displays. Parte-se da hipótese de que a espacialização pode contribuirpara questões relacionadas à presença social em conexões remotas, ou à telepresença, veiculando informações do ambiente que normalmente passariam despercebidas através de chats ou videoconferências, os quais não exploram a natureza testemunhal dos espaços. Essencialmente, o trabalho busca alternativas ao GUI, Graphical User Interface, que permitiu um grande avanço tecnológico e permitiu a execução de uma série de tarefas, mas que também não deixa de apresentar muitas limitações. A falta de um suporte para comunicações informais é uma dessas limitações, assim como o pouco engajamento corporal permitido e seus consequentes desconfortos, além da concentração excessiva de atenção dosusuários em algumas situações inadequadas e o excesso de informações detalhadas e desnecessárias para alguns contextos.Questões relacionadas à proxêmica também são discutidas de forma a se analisar a possibilidade de comunicação de presenças entre ambientes geograficamente distantes e remotamente conectados.Através de estudos experimentais entre o LAGEAR (Laboratório Gráfico para Experimentação Arquitetônica) da Escola de Arquitetura da UFMG(Universidade Federal de Minas Gerais) e o LCG (Laboratório de Computação Gráfica) da FAU/UFU (Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal de Uberlândia), são testadas algumas situações e uma interface espacializada é desenvolvida a partir de discussões que surgem em uma revisão bibliográfica. Para tanto, informações tais como o número de pessoas em uma sala, assim como o nível de ruído (barulho) nessa mesma sala são captadas através de sensores e enviadas via internet para o outro laboratório, a550 Km de distância. Posteriormente, elas são exibidas de uma formaespacialmente distribuída com o intuito de se observar como a espacialização da informação modela as relações entre pessoas e quais seriam as implicações se de conectar duas ambiências, além de somente compartilhar informações na tela do computador Conclusivamente, observa-se que nas situações em que a colaboração não era formalizada, como por exemplo, para quem entrava de relance na sala, o ambient display se revelou eficiente. Nas situações de trabalho assumido, formal, o ambient display se revelou muito pouco útil, ofuscado por ferramentas mais invasivas, tais como a câmera ou o chat. Para o contexto de trabalho colaborativo em questão as interfaces espacializadas funcionaram em complementariedade com ferramentas mais tradicionais do GUI e não em substituição. O que se deve buscar é um resgate do equilíbrio já perdido: atualmente, as predisposições tangíveis estão insuficientes enquanto o centro da atenção está supersaturado.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPresença socialpt_BR
dc.subjectDesign interativopt_BR
dc.subjectPhysical computingpt_BR
dc.subjectInterações informaispt_BR
dc.subjectAmbient displaypt_BR
dc.subjectTelepresençapt_BR
dc.subjectCSCWpt_BR
dc.subjectEspacialização da informaçãopt_BR
dc.subjectProxêmicapt_BR
dc.subject.otherTecnologia da informaçãopt_BR
dc.subject.otherArquiteturapt_BR
dc.titleArquitetura como interface para a informação: sobre a espacialização das tecnologias da informação rumo a práticas colaborativaspt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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