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dc.contributor.advisor1Marcos Pezzi Guimaraespt_BR
dc.contributor.advisor-co1Walter dos Santos Limapt_BR
dc.contributor.referee1Jackson Victor Araujopt_BR
dc.contributor.referee2Paulo Marcos Zech Coelhopt_BR
dc.contributor.referee3Joziana Muniz Barçantept_BR
dc.contributor.referee4Teofania Heloisa Dutra Amorim Vidigalpt_BR
dc.creatorLeonardo Hoffmann Leao Coelhopt_BR
dc.date.accessioned2019-08-09T17:27:21Z-
dc.date.available2019-08-09T17:27:21Z-
dc.date.issued2007-11-09pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/SAGF-7AXKRQ-
dc.description.resumoNo período de maio de 2003 a abril de 2006, foram pesquisadas a dinâmica de populações de Lymnaea columella e sua taxa de infecção natural por Fasciola hepatica em uma várzea no município de Itajubá, Minas Gerais. Uma criação do molusco foi estabelecida no laboratório a partir de posturas dos espécimes coletados, visando a manutenção do ciclo do parasito e a realização de infecções experimentais. Testes de suscetibilidade foram realizados para verificar a influência de diversos fatores: o efeito da variação do tamanho da concha, do número de miracídios utilizados para a infecção, a eficiência de associações simpátricas e alopátricas do helminto com o hospedeiro intermediário, a suscetibilidade de moluscos provenientes de cinco localidades diferentes (Itajubá, MG, Jaboticatubas, MG, Rio Doce, MG, Pelotas, Rio Grande do Sul, e Fortaleza, CE) e a suscetibilidade de moluscos expostos a miracídios obtidos a partir de ovos provenientes de hospedeiros bovinos e coelhos. Foi verificado se o molusco Physa marmorata proveniente de Itajubá se infecta experimentalmente com F. hepatica. Foi observado um padrão na variação de populações de L. columella. As populações mostraram um aumento entre os meses de junho e outubro, e uma diminuição nos meses seguintes. A taxa média de infecção natural de L. columella com F. hepatica foi de 1,7%, sendo que o mês de maior prevalência foi dezembro de 2004 (18,8%). Moluscos com menor tamanho de concha apresentaram maior suscetibilidade à infecção por F. hepatica. Não foi observada uma relação entre o número de miracídios e o sucesso da infecção, utilizando-se de 1 a 4 miracídios. Foram encontradas diferenças entre as suscetibilidades de moluscos provenientes de diversas localidades, sendo que os moluscos de Jaboticatubas, MG, apresentaram a maior suscetibilidade entre os moluscos testados, e os moluscos de Pelotas, RS, a menor. Associações alopátricas foram mais eficientes em moluscos de Pelotas, mas menos eficientes nos de Itajubá. Não foram encontradas formas larvárias de F. hepatica nos espécimes de P. marmorata expostos a miracídios do trematódeo. O ciclo da Fasciola hepatica foi fechado em laboratório em coelhos. Os moluscos infectados com miracídios provenientes de hospedeiros bovinos apresentaram maior número de positivos que os infectados com miracídios provenientes de coelhos, mas a média do número de cercarias e rédias obtida foi menor.pt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLymnaea columellapt_BR
dc.subjectFasciola hepáticapt_BR
dc.subject.otherParasitologiapt_BR
dc.subject.otherLymnaea columellapt_BR
dc.subject.otherFasciola hepáticapt_BR
dc.titleDinâmica de populações de Lymnaea columella e sua taxa de infecção natural por Fasciola hepática: influência na epidemiologia de fasciolose no município de Itajubá, MG.pt_BR
dc.typeTese de Doutoradopt_BR
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