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dc.contributor.advisor1Jesus Santiagopt_BR
dc.contributor.referee1Jeferson Machado Pintopt_BR
dc.contributor.referee2Júlio Flávio de Figueiredo Fernandespt_BR
dc.creatorJuliana Goncalves Menicuccipt_BR
dc.date.accessioned2019-08-12T19:08:56Z-
dc.date.available2019-08-12T19:08:56Z-
dc.date.issued2008-09-01pt_BR
dc.identifier.urihttp://hdl.handle.net/1843/TMCB-7X9JHR-
dc.description.abstractCe travail consiste en tant quune recherche théorique-clinique de la compréhension lacanienne de la métaphore délirante. À partir de quelques formulations du champ de la linguistique, un trajet théorique a été formulé à travers la conception de la métaphore. Dans un premier moment, le travail se concentre dans les productions de Roman Jakobson sur les aphasies et leur rapport avec les deux axes de fonctionnement du langage. Outre la métaphore linguistique, la métaphore littéraire est aussi abordée et analysée à la lumière du poème O Booz adormecido de Victor Hugo. Finalement, il y a lappropriation de la notion de la métaphore selon Lacan et la formulation dune puissante construction théorique : la métaphore paternelle. Laxe théorique conducteur de ces recherches est l'instance de la letter dans linconscient ou la raison depuis Freud (1957). Ensuite, à partir d'un cas clinique, La question du délire et leurs limites cliniques sont démarquées. Ainsi, un champ de recherche souvre dont lequel il ne se met pas en évidence seulement la conceptualisation de métaphore délirante, mais aussi leurs limites, qui, de même, ont conduit Lacan à la placer dans en second plan. Il est également proposé une analyse de la division logique du délire en quatre étapes, tenue par Maleval dans "Logique du délire" (1996), pour mettre en évidence non seulement leprocessus de traitement de la jouissance par la voie du signifiant, mais aussi la fragilité de cette solution, puisque le retour aux étapes antérieures est assez fréquent. Les principales références qui définissent et caractérisent la métaphore délirante sont, par conséquent, explorées. De cette façon, les portées et les limites de cette formulation dans la clinique dês psychoses sont examinées. Le troisième axe du travail circule autour d'une relation possible entre le sens et la jouissance, afin de permettre une expansion de la notion de la métaphore La délirante. Ainsi, au-delà des limites, les impasses et les paradoxes de la métaphore délirante, Il est suggéré une autre lecture de cette formulation, afin de permettre une meilleure utilisation de cet outil conceptuel.pt_BR
dc.description.resumoEste trabalho consiste em uma investigação teórico-clínica sobre a noção lacaniana de metáfora delirante. Partindo de algumas formulações do campo da lingüística, desenvolve-se um percurso teórico orientado em torno da conceituação da metáfora. Num primeiro momento, privilegia-se o trabalho de Roman Jakobson sobre as afasias e sua relação com os dois eixos de funcionamento da linguagem. Além da metáfora lingüística, aborda-se também a metáfora literária, analisada à luz do poema O Booz adormecido, de Victor Hugo. Por fim, aborda-se a apropriação da noção de metáfora por Lacan, bem como sua formulação de uma potente construção teórica: a metáfora paterna. O eixo teórico condutor dessas investigações é A instância da letra no inconsciente, ou a razão desde Freud (1957). A partir de um caso clínico, situa-se a questão do delírio e seus limites clínicos. Assim, abre-se um campo de investigação em que se destaca não apenas a conceituação de metáfora delirante, mas também os seus limites, que, inclusive, conduziram Lacan a colocá-la em segundo plano. Propõe-se também uma análise sobre a divisão lógica do delírio em quatro fases, realizada por Maleval em Logique du délire (1996), de modo a evidenciar não só o processo de tratamento do gozo pela via do significante, como também a fragilidade dessa solução, já que o retorno a fases anteriores é bastante freqüente. Examinam-se, portanto, as principais referências que definem e caracterizam a metáfora delirante, de modo a explorar os alcances e limites dessa formulação na clínica das psicoses. O terceiro eixo do trabalho circula em torno de uma relação possível entre o sentido e o gozo, de modo a permitir uma expansão da noção de metáfora delirante. Assim, para além dos limites, impasses e paradoxos da metáfora delirante, sugere-se uma leitura diferenciada dessa formulação, a fim de possibilitar um melhor uso dessa ferramenta conceitualpt_BR
dc.languagePortuguêspt_BR
dc.publisherUniversidade Federal de Minas Geraispt_BR
dc.publisher.initialsUFMGpt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectPsicosept_BR
dc.subjectMetáforapt_BR
dc.subjectImpassespt_BR
dc.subjectPsicologiapt_BR
dc.subject.otherPsicosespt_BR
dc.subject.otherPsicologiapt_BR
dc.titleA metáfora delirante na clínica das psicoses: limites, impasses e paradoxospt_BR
dc.typeDissertação de Mestradopt_BR
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